Pergentino Holanda

Atualizada em 11/10/2022 às 12h33
QUEM VEIO PASSAR o Réveillon em São Luís é a mais prestigiada colunista social da cidade de Imperatriz, Maria Leônia, juntamente com a filha Manuela, advogada com atuação em Brasília. As duas foram recebidas ontem, no almoço, pelo empresário Democrito Silva e Silva, no badaladíssimo bistrô e casa de vinhos Oak Wine, a quem apresentaram a nova edição da Revista Estrelas
QUEM VEIO PASSAR o Réveillon em São Luís é a mais prestigiada colunista social da cidade de Imperatriz, Maria Leônia, juntamente com a filha Manuela, advogada com atuação em Brasília. As duas foram recebidas ontem, no almoço, pelo empresário Democrito Silva e Silva, no badaladíssimo bistrô e casa de vinhos Oak Wine, a quem apresentaram a nova edição da Revista Estrelas
Neste fim de ano, Tarcizinho Murta comandará a ala jovem no Réveillon do Savassi, o mais novo restaurante da Ponta do Farol, que terá entre as atrações Jamilson Jackson e Thais Moreno, além de um farto buffet preparado pelos chefs da casa. Na foto, Tarcizinho é visto na entrada do Savassi, na companhia do pai, Tarcizio, e dos amigos Gabriel Aroucha e Guilherme Gabriel
Neste fim de ano, Tarcizinho Murta comandará a ala jovem no Réveillon do Savassi, o mais novo restaurante da Ponta do Farol, que terá entre as atrações Jamilson Jackson e Thais Moreno, além de um farto buffet preparado pelos chefs da casa. Na foto, Tarcizinho é visto na entrada do Savassi, na companhia do pai, Tarcizio, e dos amigos Gabriel Aroucha e Guilherme Gabriel

Flores do recesso
Todos os anos é sempre assim. Logo que começa o recesso parlamentar, brotam dos corredores vazios das casas legislativas municipais, estaduais e federais notícias pouco consistentes, fruto de imaginação criadora de alguns jornalistas, com a finalidade de preencher claros nos veículos para os quais trabalham.
Não são propriamente “fake news” (notícias falsas), mas especulações inconsistentes. É o que o ex-deputado Thales Ramalho costumava chamar de “flores do recesso”.
Por exemplo: especulou-se nos últimos dias que o ex-presidente José Sarney estaria decidido a disputar uma vaga ao Senado Federal pelo Amapá, onde as pesquisas o colocam na dianteira de todos os postulantes.
Podem anotar para conferir depois: Sarney está decidido, sim, é a trazer de volta o seu domicílio eleitoral para São Luís. E assim se habilitar a votar nos filhos Roseana e Sarney Filho e
no neto Adriano nas eleições de 2018.

Fica a dica
De papo com motoristas que conduzem carros veículos de aplicativos de mobilidade urbana, registrei três comportamentos por parte dos passageiros que podem ser repensados para 2018:
1) Entrar no carro sem cumprimentar. Segundo os motoristas, é comum o passageiro não querer conversar, mas - cá entre nós - entrar sem dizer ?oi? é muito desagradável.
2) Colocar os pés em lugares inapropriados. Tem quem coloque os pés no encosto do banco da frente, quem deite no banco de trás, ou, pior, quem apoie os sapatos no porta água, onde geralmente se depositam as balinhas.
3) Deixar lixo ao sair do carro. Uma coisa bem frequente, e muitas pessoas não percebem, é guardar os papéis de bala na maçaneta. Porém, vale se colocar no lugar do condutor, que não tem como vistoriar todas as partes do veículo a cada corrida.

Grande equívoco
Quando ocorre aumento nos postos de trabalho, a maioria dos governos se vangloria com os resultados.
Na verdade, quem investe e corre riscos é a iniciativa privada. O setor público, além de criar obstáculos, beneficia-se com os impostos.

Réveillon só para os íntimos
Uma das festas de fim de ano mais exclusivas da cidade será realizada num espaço de grande charme e requinte e dela só tomarão conhecimento os que forem convidados para participar desse reencontro de velhos amigos. Boa música, buffet dos deuses e uma atmosfera lilás com viagens pelos palácios luxuosos e toques de modernidade sintonizados com o futuro fazem parte da decoração que recebeu consultoria da designer Cintia Klamt Motta e está sendo executada por uma grande e talentosa equipe.

TRIVIAL VARIADO

O futuro partidário do deputado Jair Bolsonaro virou uma incógnita. Ele assumiu o compromisso de se filiar ao PEN em março próximo, desde que o partido troque o nome para “Patriotas”. Mas teria se desentendido com o presidente do partido e agora ameaça migrar para outro projeto.

Dizia ontem uma professora de História no caixa de um supermercado no Renascença: “Bons tempos aqueles em que apenas a pedra era lascada”.
Apesar de a troca ser oficializada ainda em 2017, a cerimônia de posse do novo ministro do Trabalho só será no ano que vem. A previsão é de que o deputado maranhense Pedro Fernandes (PTB-MA), tome posse na quinta-feira da próxima semana.

Os partidos acionaram o Supremo Tribunal Federal pelo menos 37 vezes neste ano. As legendas que mais protocolaram ações de inconstitucionalidade foram PT, PSOL e PDT.
A passagem pelo Ministério do Trabalho trouxe mais ônus do que bônus para a carreira de Ronaldo Nogueira. O deputado será lembrado por ter assumido a paternidade da portaria do trabalho escravo.

Tramita na Câmara dos Deputados projeto para impedir que o reajuste da taxa de condomínio dos edifícios ultrapasse a média dos percentuais aplicados sobre as tarifas públicas. Deverão parar quando tomarem conhecimento que a CEEE aumentará a conta em até 30 por cento.

DE RELANCE

Hermano pão-duro
No mesmo dia em que foi divulgado no Jornal Nacional que a palavra de maior circulação nas redes sociais em 2017 foi "gratidão", o barman Marcello Farias, de 42 anos, morador da Rocinha, não descansou até descobrir o dono e devolver para ele uma carteira cheia de documentos pessoais, cartões e mais de R$ 5 mil encontrada no calçadão de São Conrado, na Zona Sul do Rio, na tarde de segunda-feira. O dono da carteira era um argentino que estava hospedado em hotel nas imediações. Beleza, o gesto confirmou o que já era sabido: o Brasil está cheio de gente honesta que, mesmo na pior crise, ainda é capaz de gestos assim.

Hermano pão-duro 2
Agora, não foram poucos os que também acharam que o hermano poderia ter demonstrado gratidão de uma forma, digamos, mais generosa, pois limitou-se a recompensar o sujeito mais honesto que já viu na vida com uma nota de cem dólares (uns R$ 330), só aceita pelo brasileiro depois de alguma insistência do argentino. Pensa na dor de cabeça de fazer BO numa delegacia do Rio para poder embarcar de volta ao seu país e, lá chegando, providenciar a segunda via de tudo aquilo. Isso sem falar no dinheiro que lhe foi devolvido, integralmente.

Reforma inevitável
O presidente Michel Temer disse o óbvio: se ele não aprovar agora a reforma da Previdência, o próximo governo terá de fazê-lo: “Se a reforma da Previdência não for aprovada no início de 2018, todos os candidatos nas eleições de 2018 serão cobrados do assunto e o próximo presidente terá que fazer uma reforma muito mais radical”, afirmou o presidente Temer na última quarta-feira.

Festival na Bahia
O Festival da Virada de Salvador começou ontem com a maranhense Pabllo Vittar dividindo o mesmo palco com nomes consagrados como Gilberto Gil e Gusttavo Lima e as bandas Aviões do Forró e Harmonia do Samba. Aliás, Pabllo Vittar virou novamente alvo de críticas na internet. Desta vez, a artista foi ofendida por um apresentador esportivo que, após uma enxurrada de críticas, fez uma outra publicação pedindo desculpas aos seguidores e declarou que “não tinha a intenção de ofender ninguém”.

Cuidado com o Fisco
Atenção contribuintes, as garras da Receita Federal prometem voltar bem afiadas em 2018: o órgão anuncia que aproximadamente 43 mil “alvos”, entre pessoas físicas e jurídicas, serão monitorados, “de forma especial” pelo órgão. Duas portarias publicadas na semana passada estabeleceram os critérios. Todo cuidado é pouco....

Dupla em cana
Paulo Maluf e José Maria Marin, respectivamente, governador e vice de São Paulo na década de 1970, puxam cana neste momento. Um está nos Estados Unidos, país que o condenou por crimes cometidos por aqui. O outro levou uns 30 anos até tomar o caminho do xilindró. Dois belos exemplos da ineficiência da nossa Justiça, ou melhor, da colcha de atalhos do nosso código penal.

Vai crescendo
O ano termina com a média dos brasileiros tendo trabalhado 153 dias para transferir dinheiro aos cofres públicos na forma de impostos. Em 2010, eram 148 dias. Cálculo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação. Quanto ao retorno em serviços, sabemos como é.

Para escrever na pedra:
“Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?”. Poetou o vate
português Fernando Pessoa.

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