No Egito

Presidente condena ataque que deixou cerca de 235 mortos

condenou o ataque extremista que ocorreu na Península do Sinai, chamando o incidente de "criminoso" e "covarde"

Estadão Conteúdo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h34
Ataque extremista ocorreu na Península do Sinai
Ataque extremista ocorreu na Península do Sinai (ATAQUE EGITO )

CAIRO - O presidente do Egito, Abdel-Fattah el-Sisi condenou o ataque extremista que ocorreu na Península do Sinai, chamando o incidente de "criminoso" e "covarde". Além disso, ele expressou condolências às vítimas e às famílias.

Em uma declaração exibida na noite desta sexta-feira pela televisão, el-Sisi disse que o ataque "não ficará impune" e que o Egito perseverará com a guerra contra o terrorismo. Para ele, o sofrimento das vítimas não foi em vão "e aumentará a nossa insistência" para combater o terrorismo.

Funcionários do governo egípcio disseram que militantes distribuídos em quatro veículos bombardearam a mesquita e dispararam contra fiéis nesta sexta-feira, deixando ao menos 235 pessoas mortas e ferindo mais de 100.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou o ato em seu perfil no Twitter, referindo-se ao incidente como um "ataque terrorista horrível e covarde contra fiéis inocentes e indefesos no Egito". De acordo com o republicano, "o mundo não pode tolerar o terrorismo. Devemos vencê-lo militarmente e desacreditar a ideologia extremista que constitui a base de sua existência"

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