SÃO LUÍS - Diferente do que ocorreu com o deputado federal Zé Reinaldo Tavares (sem partido), o PSB não deverá cobrar do senador Roberto Rocha que saia da legenda por este ter votado contra a orientação do partido que era de recusar a reforma trabalhista, aprovada na semana passada no Senado.
Quando a matéria passou pela Câmara dos Deputados, Zé Reinaldo Tavares foi de encontra a posição tomada pela direção do PSB que era que todos os membros da legenda votassem contra as reformas trabalhista e da previdência. Tavares votou a favor da reforma e dias depois anunciou sua saído do PSB, onde ele já vinha reclamando de falta de espaço.
Roberto Rocha também votou a favor da reforma trabalhista e, segundo ele, ainda não recebeu qualquer reclamação por parte do PSB.
“Respeito a posição do partido e não questiono. Votei de acordo com a minha convicção e não aceito questionamentos. Devo lealdade ao partido, mas obediência eu devo ao povo maranhense e ao povo brasileiro”, afirmou Rocha.
Bastidores – Nos bastidores sempre é mencionada a volta de Roberto Rocha ao PSDB, partido que ele deixou em 2011 quando fez o consórcio de candidatos à Prefeitura de São Luís.
O ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, já havia anunciado a negociação de Rocha para retornar ao ninho tucano. O senador nega que esteja nessa negociação e afirma que quer ser candidato ao governo do Maranhão, em 2018, pelo PSB e com o apoio do PSDB.
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