Violência

Suspeito é morto após deixar feridos em campus de Universidade de Ohio

Homem esfaqueou e atropelou nove pessoas em campus localizado na cidade de Columbus

Atualizada em 11/10/2022 às 12h43

Ohio - Um agressor foi morto a tiros pela polícia após ferir nove pessoas ontem na Universidade Estadual de Ohio, na cidade de Columbus. Ele foi morto a tiros, de acordo com a polícia. O campus ficou isolado e em alerta, mas agora já está seguro, afirmou a instituição.

Segundo a polícia, o agressor atropelou propositalmente pedestres com um carro e em seguida esfaqueou algumas pessoas com uma faca de açougueiro. Inicialmente, a universidade havia informado que o homem havia disparado tiros, mas a polícia afirmou depois que não há indícios de uso de arma de fogo.

Entre as pessoas que receberam atendimento, uma se encontra internada em estado crítico. A situação das demais é estável. A universidade foi cercada depois que foi detectada a presença do agressor. A polícia afirma que chegou em menos de um minuto, atirou e matou o suspeito.

"Atirador ativo no campus. Fujam, escondam-se, defendam-se", escreveu o departamento de emergência da universidade no Twitter. Com medo, alunos chegaram a montar barricadas nas salas de aula.

Depois que a situação voltou a ficar segura, as atividades acadêmicas foram canceladas e alguns prédios permanecem fechados. Policiais continuam no campus. Segundo o jornal "Washington Post", a universidade tem cerca de 58.600 estudantes em seu campus principal.

Brasileiro dá relato
O brasileiro Gustavo Stille, de 29 anos, é um dos funcionários da Universidade Estadual de Ohio que tiveram que fugir do campus. Ele e seus colegas conseguiram deixar o prédio em segurança e se abrigaram em um bar próximo ao local.

Poucos minutos depois que a presença do atirador foi detectada, Gustavo recebeu uma mensagem de alerta em seu celular. Em seguida os alarmes do prédio dispararam, e ele e seus colegas de trabalho começaram a deixar o prédio.

Ele disse que algumas pessoas se desesperaram, mas ele conseguiu ficar calmo. “Não tinha passado por isso antes, mas a gente é treinado pra saber reagir. A gente já sabia as rotas de evacuação, a expectativa do que acontece numa situação dessa. O treinamento me deixou seguro, sabia o que tinha que fazer”, diz.

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