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Wellington do Curso diz que vai banir “práticas de apadrinhamento" na Cultura

Candidato do PP deu entrevista à rádio Universidade FM e falou que vai investir nos setores culturais e no incentivo às festas populares

Atualizada em 11/10/2022 às 12h46

O candidato a prefeito da coligação "Por Amor a São Luís", deputado estadual Wellington do Curso (PP), apresentou ontem ações que ele implantará para resgatar o setor cultural de São Luís.

Em entrevista à Rádio Universidade FM, o pepista avaliou que a cultura da capital maranhense foi esquecida nestes últimos quatro anos, assim como todos os agentes que a fazem.

"O cenário, hoje, é desolador. A atual administração renega as leis municipais que norteiam o setor e, por conta disso, não ocorreram investimentos corretos. Muito pelo contrário. O que se vê são as manifestações culturais sem nenhum apoio; festas tradicionais, como Carnaval e São João, sendo desprezadas; e as pessoas que fazem a cultura sendo humilhadas com o não pagamento, por parte da prefeitura, de caches, por exemplo", afirmou o candidato no programa Santo de Casa, comandado pela radialista Gisa Franco.

Wellington garantiu que sua gestão à frente da prefeitura de São Luís desenvolverá uma política cultural que respeita e cumpre o estabelecido nas leis – plano municipal de cultura, sistema municipal de cultura e lei municipal de incentivo a cultura –, de proximidade com todos os atores do setor visando fomentar a atividade e torná-la efetivamente uma economia criativa geradora de emprego e mais renda.

Além da realização e divulgação de eventos tradicionais do calendário anual, como Carnaval e São João, o candidato disse que investirá em projetos de valorização nas mais diversas áreas (teatro, cinema, dança, dentre outros); revitalização de espaços públicos, como o Circo Cultural Nelson Brito, no Aterro do Bacanga, para que neles ocorram produções diversas; e expansão das atividades do setor para que cheguem nas regiões mais distantes, como os bairros da zona rural.

"Cultura está acima de qualquer diferença. Pensamos a cultura como um setor que deve produzir; que deve gerar renda e emprego. No nosso governo, serão banidas as práticas de apadrinhamento. Cultura é para todos e todos os seus setores e agentes serão incentivados por nossa administração", destacou.

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