Alerta

Pais devem limitar tempo de filhos em Pokémon Go

Pediatra Ana Escobar recomenda duas horas por dia como tempo máximo de uso de dispositivos eletrônicos; o lado bom do jogo é estímulo à atividade física

Atualizada em 11/10/2022 às 12h46
Pokemon Go foi lançado no Brasil na quarta-feira e  é “febre”
Pokemon Go foi lançado no Brasil na quarta-feira e é “febre” (Pokemon Go)

SÃO PAULO

Pais de crianças que estejam engajadas na caçada a pokémons devem ter atenção ao tempo que as crianças passam jogando. A recomendação é da pediatra Ana Escobar, consultora do Bem Estar, programa da TV Globo. A especialista orienta que duas horas por dia é o tempo máximo que os pequenos devem gastar com dispositivos eletrônicos.

Pokémon Go é um game gratuito de realidade aumentada para smartphones que usa o sistema de GPS dos aparelhos para fazer com os jogadores se desloquem fisicamente para conseguir capturar os monstrinhos. O jogo foi lançado no Brasil na quarta-feira (3).

Para a médica, uma das vantagens do Pokémon Go é o fato de o jogo estimular a atividade física, já que os jogadores têm de andar em busca dos pokémons. Ainda assim, é necessário ter disciplina para não deixar o jogo interferir em outras atividades importantes para as crianças.

Como funciona

Disponível para aparelhos Android e iOS, Pokémon Go usa dados do Google Maps para espalhar monstrinhos, PokéStops e ginásios pelas ruas da sua cidade. Os pokémons aparecem aleatoriamente pelo mapa, respeitando um nível de raridade e algumas condições geográficas. Monstrinhos de água, por exemplo, tendem a surgir perto de rios, lagos e mares.

A ideia é que você ande por aí para encontrá-los e capturá-los. E para isso, basta arrastar a pokébola que aparece na parte de baixo da tela na direção do pokémon.

Algumas criaturinhas são mais difíceis de pegar. Mas conforme os treinadores jogam, novas pokébolas mais eficazes também ficam disponíveis.

Mais

Desde que chegou aos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia em 5 de julho, Pokémon Go se transformou em um fenômeno. O game dos monstrinhos de bolso valorizou as ações da Nintendo, se tornou mais usado que Twitter e Tinder e provocou todo tipo de fenômeno – de lesões em jogadores a alertas de departamentos da polícia por todo o mundo. Fonte: G1

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