CARA E COROA (1)

Atualizada em 13/10/2022 às 12h07

A falada interinidade de Guilherme Ventura à frente da Regional do Tocantins não é assim vista pelos amigos do coronel. É sabido que quando da trama que o tirou desse mesmo posto teria ele recebido a garantia de que iria para uma secretaria ser criada, a de Articulação das Regionais. Ficou tudo na embromação durante esses dois meses. Deram-lhe o Escritório do Governo, pouco ou nada expressivo. Amigos seus ficaram revoltados, encaminharam reclamações ao governador, cobraram o cumprimento da promessa, tudo em vão. De repente, dois meses passados, cai no colo de Ventura essa "interinidade" nascida da exoneração de Arnaldo Alencar e que está incomodando o tucanato que deseja a "GR" e para os pedetistas que a tiveram durante poucas horas. A passagem do suplente de deputado Fortunato Macedo pelo cargo teve o tempo gasto entre a nomeação assinada pelo secretário Vieira da Silva (Chefe de Gabinete) e a chegada à portaria do Diário Oficial, onde foi abortada. Hoje, Sebastião Madeira joga todos os seus trunfos para agasalhar a Gerência no ninho tucano, enquanto os pedetistas a reivindicam para Fortunato Macedo. Isso, sem falarmos do mal estar que esse negócio provoca entre o governador e seu Chefe da Casa Civil.

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