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Passe livre, zoneamento e eleição interna serão pautas principais da Câmara

Vereadores de São Luís vão intensificar as articulações para a eleição da mesa diretora, que tem previsão para acontecer em abril do próximo ano.

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O estudo para implatação do passe livre estudantil será uma das pautas dos vereadores para esse segundo semestre de 2025
O estudo para implatação do passe livre estudantil será uma das pautas dos vereadores para esse segundo semestre de 2025 (Divulgação)

SÃO LUÍS - A Câmara Municipal de São Luís retoma as atividades legislativas nesta segunda-feira, 4. No segundo semestre três pautas devem dominar a agenda dos vereadores: lei de zoneamento, estudo de viabilidade para implantar o passe livre estudantil e, claro, a disputa pela presidência da Casa.

A proposta de lei de zoneamento ainda se mostra um debate distante da Câmara de Vereadores. Um texto ainda não foi concluído para análise dos parlamentares. E, apesar da pressão toda que a lei saia do papel, depende do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), para que chegue a proposta na Câmara.

Já o estudo para implantação do passe livre estudantil tem prazo para ser feito. Uma comissão especial já foi instituída para fazer os levantamentos necessários para a viabilização da ideia. Os vereadores, além disso, precisam demonstrar de que forma a proposta pode ser concretizada.

Nos dois casos especificamente, os parlamentares precisam estabelecer o mínimo de diálogo com o prefeito Edardo Braide, que, apesar de ter sido parlamentar, não respeita o Poder Legislativo estabelecendo uma distância continental com os vereadores.

O único ponto positivo desta distância do prefeito com os vereadores, segundo os parlamentares ouvidos pela coluna, é que Braide não interfere na eleição da mesa diretora da Câmara. Pelo menos, nas disputas passadas, ele não se envolveu.

Sendo assim, a eleição interna da Casa poderá ser um tema quase que exclusivamente dos vereadores. Isso se o Palácio dos Leões não “se meter”.

Mas se qualquer forma, as articulações pela presidência da Câmara darão o tom deste segundo semestre de atividades parlamentares. As conversas serão intensificadas principalmente pelos vereadores Marquinhos Silva (União) e Beto Castro (Avante), que sonham em presidir a Casa.

E não deverá ter mudanças na data da eleição da mesa, que há mais de uma década acontece em abril.  


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