Na noite de quinta

Mulher é morta ao ser atingida por bala perdida durante tentativa de assalto no bairro Cohab, em São Luís

O disparo foi feito por um policial militar à paisana que passava pelo local e atirou contra os criminosos.

Imirante.com

Atualizada em 17/05/2024 às 07h47
Marlene Campelo Correia, de 51 anos, morreu ao ser atingida por uma bala perdida.
Marlene Campelo Correia, de 51 anos, morreu ao ser atingida por uma bala perdida. (Foto: Divulgação)

SÃO LUÍS - Uma mulher, identificada como Marlene Campelo Correia, de 51 anos, foi morta ao ser atingida por bala perdida durante uma tentativa de assalto, na noite dessa quinta-feira (16), no bairro Cohab Anil I, em São Luís. O disparo foi feito por um policial militar à paisana que passava pelo local e atirou contra os criminosos.

De acordo com testemunhas, por volta das 19h, Marlene voltava do trabalho para casa quando se deparou com uma tentativa de assalto que acontecia na Avenida Henriques Leal. Dois homens em um motocicleta tentavam assaltar uma jovem.

Um dos criminosos, identificado como Dionatha de Oliveira Pereira, de 28 anos, portava um simulacro de arma de fogo. Durante a tentativa de assalto, um policial militar, identificado como o 2º Sargento RR Atenecy Moraes Ribeiro Filho, que passava à paisana pelo local, ao perceber a ação dos suspeitos, sacou uma pistola e disparou contra eles.

Após a ação, os dois suspeitos fugiram. Um deles, baleado na região lombar, foi preso na Avenida 4, próximo à maternidade Marly Sarney, na Cohab. Ele recebeu voz de prisão e foi levado ao Hospital Municipal Dr. Clementino Moura (Socorrão II), onde passou por um procedimento cirúrgico. O outro assaltante, ainda não foi localizado.

No entanto, uma uma bala perdida disparada pelo policial militar acabou atingindo Marlene Campelo, que morreu no local. A equipe do Serviço de Atimento Móvel de Urgência (Samu), que chegou posteriormente, confirmou o óbito.

A polícia apreendeu o simulacro de arma de fogo, uma pistola calibre 40, e a moto que estava em posse dos assaltantes.

Já policial militar que efetuou os disparos foi levado à Superintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP), que investiga o caso.

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