Competições

Tudo pronto para o campeonato nacional de Robótica

Tecnologia, inovação e conhecimento serão levados à Capital Federal pelas equipes de robótica do SESI-MA.

Divulgação / FIEMA

Ao todo, 11 equipes maranhenses desembarcam em Brasília na próxima terça-feira (14).
Ao todo, 11 equipes maranhenses desembarcam em Brasília na próxima terça-feira (14). (Divulgação)

O mês de março promete mexer com as emoções dos alunos de robótica das Escolas SESI-MA. Entre os dias 15 e 18 de março, Brasília vai ficar super energizada com a chegada das equipes maranhenses classificadas para o nacional. As mentes brilhantes da terra do babaçu e do bumba-meu-boi vão levar soluções inovadoras que prometem agitar o evento na capital do país.

Ao todo, 11 equipes maranhenses desembarcam em Brasília na próxima terça-feira (14), para uma emocionante disputa em três grandes competições que integram a temporada 2022-2023 do Festival SESI de Robótica. São elas: a FIRST® LEGO® League (FLL), FIRST® Tech Challenge (FTC), e a F1 in Schools.  

Na temporada 2023, a FIRST® LEGO® League (FLL) trabalha com a temática da energia. As equipes terão que provar diante de uma banca de juízes que os robôs que programaram são capazes de executar bem a sua missão e apresentar alternativas inovadoras para geração, armazenamento, distribuição e/ou consumo de energia. O público vai se surpreender com a capacidade dos alunos competidores, com idade entre 9 e 16 anos, de criarem soluções para problemas tão complexos.   

No torneio, que terá como palco o estádio Mané Garrincha, em Brasília, os alunos classificados ou robotiquers, como preferem ser chamados, disputarão com times de todo o Brasil. As equipes maranhenses classificadas no regional de robótica, que ocorreu em fevereiro deste ano, no SESI Araçagi, em São Luís, e que embarcam para a disputa de FLL, em Brasília, são a Dracarys, do SESI São Luís (MA), Robotic’s Angels, do SESI Imperatriz (MA), Gipsy Danger, do SESI São Luís (MA), The Crew, do SESI São Luís (MA), Smart Team, do SESI Bacabal (MA), Robotics Alpha, da Escola Municipal Wady Fiquene (MA).  

FÓRMULA 1 e FTC

Na modalidade F1 in Schools, os competidores das escuderias Graffeno, do SESI Imperatriz, Pugnator, Ragnar e Spartacus, do SESI São Luís, são as que competem no nacional, em Brasília. Já as equipes Everest e Falcons vão representar o Maranhão, pela primeira vez, na modalidade First Tech Challenge (FTC), onde precisam trabalhar com máquinas e circuitos – os mesmos equipamentos utilizados por grandes engenheiros – a temática sobre o futuro da energia sustentável.    

O professor e técnico de FTC do SESI espera que os alunos façam no nacional o que aprenderam durante os treinos. “Nós estamos em busca de experiências, competindo nacionalmente. Durante os preparativos, conhecemos os componentes principais utilizados no robô; definimos estratégias e treinamos muito para disputar no nível dos competidores já experientes”.  

Os alunos já estão de malas prontas para embarcar no dia 14 de março. O clima nos preparativos é de muita animação e ansiedade. Ana Júlia da Cunha Rosa, aluna da Escola do SESI, em São Luís, compõe a equipe de FLL Gipsy Danger, e fala do nervosismo e dos preparativos para o nacional de robótica. “A gente está trabalhando bastante e dando o melhor que podemos. A nossa dedicação é intensa e estamos muito animados, cheios de alegria e ansiedade para apresentar tudo o que a gente construiu desde o regional”.  

O técnico da Gypsy Danger, professor do SESI São Luís, Giovanne Mendes, atua no sentido de direcionar as expectativas dos alunos para um mindset positivo durante a competição. “A expectativa é gigante e os alunos já trabalharam muito no regional. O que afirmo para a equipe é que os resultados até aqui foram ótimos e, com os esforços deles, vamos superar os desafios, como superamos a cada campeonato”.  

“Apesar de parecer brincadeira, a robótica educacional é levada a sério e dá resultado. O desempenho excelente dos nossos alunos se explica porque a nossa metodologia estimula o espírito de desafio, a busca da solução de problemas, e os leva a concretizarem projetos. A nossa participação no Torneio Nacional é a prova do sucesso nos resultados conquistados pelos nossos alunos”, afirma o superintendente regional do SESI, Diogo Lima. 

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