SÃO LUÍS - A discussões acerca do assédio moral e sexual no ambiente de trabalho estão cada vez mais fortes devido aos casos recorrentes desses tipos de condutas. Situações constrangedoras, em sua maioria (84%), são praticadas pelos chefes diretos das vítimas, por alguém que tenha um cargo mais alto dentro da hierarquia das empresas ou por seus próprios colegas de trabalho. As constatações são resultado de uma pesquisa feita pela vagas.com para BBC Brasil, com participação de quase cinco mil pessoas ouvidas em todo país.
Mulheres e homens sofrem assédio moral nas relações de trabalho, mas as mulheres são as principais acometidas por esta forma de violência no ambiente laboral. Segundo pesquisa realizada pela médica Margarida Barreto, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), as mulheres são mais assediadas moralmente do que os homens, 65 % das entrevistadas relataram atos repetidos de violência psicológica, contra 29% dos entrevistados.
Para falar sobre esse assunto, o Emprego & Profissão desta semana conversa com o juiz Douglas Lima da Guia, titular da comarca de Balsas e membro da Comissão de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA).
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