SÃO LUÍS – Está em andamento o inquérito que deverá responsabilizar ou não o Golden Park pelo acidente do dia 14 deste mês, no Aterro do Bacanga, que matou Luzivânia Brito, de 39 anos, e deixou a filha dela ferida.
A delegada titular do 1º DP, Irla Maria Lima, que preside o inquérito, falou, na manhã desta terça-feira (22), sobre as investigações.
Ela explicou que está aguardando o laudo do Instituto de Criminalística (Icrim). “Este laudo que vai me dizer se o parque foi negligente, se o parque tinha conhecimento de que a máquina não poderia estar em funcionamento”, destacou.
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Luzivânia e a filha Emanuele Oliveira, de oito anos, foram arremessadas do brinquedo conhecido como “Polvo”. A mãe foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I). A menina recebeu alta horas depois do acidente.
Questionada sobre a saída do parque da cidade, a delegada respondeu que um representante se comprometeu em ficar para acompanhar as investigações. “Eu determinei ao gerente do parque que ficasse na cidade para que eu pudesse concluir”, afirmou.
Ela, também, esclareceu que cada cidade determina como o parque vai funcionar. “Aqui, em São Luís, é exigido vários documentos. No caso desse parque, eles apresentaram todos os documentos”, declarou.
A data de entrega do inquérito não foi definida. Ninguém foi preso até o momento.
Ouça a entrevista completa com a delegada Isa Maria Lima:
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