Rebelião

Polícia controla rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas

O princípio de motim foi deflagrado na tarde deste sábado (24), por internos da UPR.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h29
Não há registro de reféns, feridos ou mortos após a rebelião no Complexo de Pedrinhas.
Não há registro de reféns, feridos ou mortos após a rebelião no Complexo de Pedrinhas. (Flora Dolores / O Estado)

SÃO LUÍS - Em nota divulgada na noite deste sábado (24), a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Sejap) confirmou um princípio de motim na Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, mas informou que a situação foi controlada por equipes de segurança prisional e da Polícia Militar. De acordo com a Sejap, alguns colchões foram queimados, mas não há registro de reféns, feridos ou mortos. As razões da rebelião serão apuradas pela Secretaria.

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O início de rebelião foi deflagrado durante a tarde, por internos da Unidade Prisional, antigo CDP. Durante o motim, colchões foram queimados pelos detentos, e a fumaça foi vista da área externa do presídio, onde parentes se reuniam e aguardavam informações. Policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar foram acionados para conter a rebelião.

A última ocorrência em Pedrinhas foi registrada no último sábado (17), quando detentos da UPR São Luís 6 tentaram fugir através de um túnel na cela 8 do Pavilhão Beta. Doze presos estavam prontos para fugir, sendo que dois deles já estavam dentro do túnel, mas a ação não foi concretizada porque os agentes penitenciários descobriram o plano.

Confira a nota da Sejap:

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Sejap) informa que um princípio de motim foi deflagrado, na tarde deste sábado (24), por internos da Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) São Luís 6, antigo CDP.

Por razões a serem apuradas oficialmente, os detentos atearam fogo em alguns colchões, porém, a situação foi controlada pelas equipes de segurança prisional, com apoio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), por meio da Polícia Militar, sem registro de reféns, feridos ou mortos.

O Governo do Estado, que ao longo desses 20 meses de gestão conseguiu manter a ordem no ambiente carcerário, por meio de intenso investimento em segurança e ações de humanização, garante que vai apurar a causa do incidente e dar continuidade às concretas mudanças reconhecidas publicamente no Sistema Penitenciário do Maranhão.

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