Nessa terça-feira

Integrante de facção suspeito de homicídio morre em confronto com a PM em Itinga do Maranhão

Duas pessoas foram presas, além de armas e drogas apreendidas.

Tátyna Viana/Imirante.com

Armas apreendidas pela polícia.
Armas apreendidas pela polícia. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

ITINGA DO MARANHÃO - A Polícia Civil deflagrou uma operação nessa terça-feira (16) para cumprir mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva em desfavor de dois homens, investigados por homicídio no município de Itinga do Maranhão. Durante a operação, um deles, que não teve a identidade divulgada, morreu em confronto com a polícia. No local, foram apreendidas armas e droga e duas pessoas foram presas.

A ação se deu após a investigação do assassinato ocorrido no último dia 6 de janeiro, no bairro Jardim Planalto, onde um homem identificado como Cícero Rodrigo da Silva foi morto com vários tiros efetuados por dois homens encapuzados. Na ocasião, uma mulher que também estava no local foi atingida por um dos disparos.

As investigações revelaram a autoria e motivação do crime, que teria sido praticado por dois membros de uma facção criminosa, tendo como motivação o fato da vítima estar comercializando entorpecentes em seu estabelecimento comercial, na disputa pelo tráfico e rivalidade entre facções. Segundo a polícia, um dos autores do crime se tratava de um foragido do Pará, pelos crimes de roubo majorado e um roubo mediante sequestro de um empresário no interior do Pará, que foi obrigado a realizar transações bancárias via Pix, crime ocorrido em setembro do ano passado.

O segundo suspeito de participação no homicídio de Cícero Silva possui três processos criminais na justiça maranhense, todos por tráfico de drogas, sendo dois na Comarca de Imperatriz, com condenação em primeira instancia, e um em Itinga do Maranhão, que ainda tramita.

A força-tarefa contou com a participação de policiais civis da Delegacia de Polícia de Itinga do Maranhão, com apoio das Delegacias Regionais de Açailândia e Imperatriz, por meio do Grupo de Pronto Emprego (GPE), e da Polícia Civil do Estado do Pará.

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