Santa Teresa

Celebração Eucarística encerra festividades em honra a Santa Teresa D’Áliva

A celebração reuniu aproximadamente 20 mil fiéis, de acordo com os organizadores.

Angra Nascimento /Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h28

IMPERATRIZ – Uma grande Celebração Eucarística, presidida pelo padre e administrador diocesano Francisco Lima (Chico Lima), que contou, ainda, com a presença de vários padres diocesanos, encerrou a programação do 164º festejo em honra a Santa Teresa D’Ávilla, padroeira e cofundadora de Imperatriz.

 (Foto: Angra Nascimento/ Imirante Imperatriz)
(Foto: Angra Nascimento/ Imirante Imperatriz)

A Missa de Ação de Graças foi realizada após a tradicional procissão das imagens de Santa Teresa, e também, da imagem jubilar de Nossa Senhora Aparecida, que está na cidade desde o dia 9 de outubro, como parte do projeto Rota 300.

Os fiéis, aproximadamente 20 mil, segundo a organização, se aglomeram no pátio da igreja matriz de Santa Teresa e pela rua 15 de Novembro. Uma multidão acompanhou atentamente a celebração, que foi marcada por balões soltos ao céu, acompanhados de emocionante “conserto” de sinos, num final da missa.

 (Foto: Angra Nascimento/ Imirante Imperatriz)
(Foto: Angra Nascimento/ Imirante Imperatriz)

Durante a homilia, o padre Francisco Lima lembrou que a história de Imperatriz está ligada a história de Santa Tereza, que segundo o sacerdote, é marcada pelo sinal da fé e da cruz. “Santa Tereza contemplou o mundo inteiro, de modo especial o Ocidente, que pudesse assimilar e seguir os passos dessa Mulher, que mais tarde foi considerada como doutora da Igreja”, disse durante o sermão.

Chico Lima lembrou, ainda, que numa das obras, lançada em 1577, Em seu Castelo Interior, sua principal obra, diz que o acesso ao Sagrado começa pelos primeiros três passos, que desvencilha daquilo que é externo, que é exterior. “Aquilo que a nossa retina pode ver, mas não é aquilo que é o Sagrado, e nós podemos visualizar e vislumbrar nesse mundo que vivemos que é tão bonito, que é cheio de luzes e cores. Mas que é apenas aparência do Sagrado”, pregou.

 (Foto: Angra Nascimento/ Imirante Imperatriz)
(Foto: Angra Nascimento/ Imirante Imperatriz)

Felinto Elísio Correia Neto, pároco da igreja matriz, afirmou que as festividades em honra a Santa Padroeira de Imperatriz, superaram todas as expectativas. “Foi uma grande festa. Foi muito bonito, com tanta gente, que correspondeu ao chamado, todas as igrejas que vieram aqui se alegraram”, enfatizou o padre, ressaltando que a não realização da procissão fluvial não tirou a pujança do evento. “Não diminui o brilho da festa. Mas eu acho que é um momento de reflexão de toda a comunidade, de que a gente também é responsável por essa natureza que realmente está denegrida pela ação do homem”.

 (Foto: Angra Nascimento/ Imirante Imperatriz)
(Foto: Angra Nascimento/ Imirante Imperatriz)

Uma das coisas inéditas durante a procissão e Missa Eucarística foi a imagem Jubilar de Nossa Senhora Aparecida. Padre Felinto, observou que a imagem de Nossa Senhora emocionou os fiéis. “Foi uma coisa inédita e muito bonita, que emocionou todo mundo”, finalizou o sacerdote, que estudou na Alemanha.

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