Retrospectiva 2014

Tragédia: morte de irmãos marca mês fevereiro em ITZ

O acidente foi na avenida Pedro Neiva de Santana.

Alan Milhomem / Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h47
 O carro ficou destruído. (Foto: Imirante Imperatriz)
O carro ficou destruído. (Foto: Imirante Imperatriz)

IMPERATRIZ – O acidente trágico que vitimou os irmãos Henrique Sousa Matos, 20 anos, e Karina Sousa Matos, 18 anos, ganhou destaque no noticiário local. A morte foi depois da colisão frontal entre o automóvel em que eles estavam e um caminhão, na noite do dia 20 de fevereiro, na avenida Pedro Neiva de Santana, entre João Lisboa e Imperatriz.

Com a batida, o motor do carro sacou cerca de três metros. O motorista do caminhão evadiu-se do local. As duas vítimas ficaram presas às ferragens e morreram na hora. Os irmãos eram universitários e seguiam para a faculdade em Imperatriz. Henrique e Karina eram moradores do município de João Lisboa.

O velório dos irmãos foi marcado por muita dor e comoção. Os corpos dos jovens foram velados na casa dos avós paternos, em João Lisboa. Henrique Matos estudava o sétimo período do curso de Direito. Já Karina Matos estudava o terceiro período do mesmo curso, ambos em uma faculdade de Imperatriz, que lamentou a morte dos acadêmicos.

 O carro ficou destruído. (Foto: Imirante Imperatriz)
O carro ficou destruído. (Foto: Imirante Imperatriz)

Após uma missa de corpo presente, realizada na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Centro de João Lisboa, os corpos dos irmãos foram enterrados no Cemitério das Gameleiras.

Três dias depois do acidente, o motorista se apresentou à polícia acompanhado de um advogado. Francisco Araújo da Silva negou que estivesse na contramão, versão que apresentou, também, em entrevista ao Portal Imirante Imperatriz.

 O carro ficou destruído. (Foto: Imirante Imperatriz)
O carro ficou destruído. (Foto: Imirante Imperatriz)

Sete dias após o acidente trágico, amigos e parentes das vítimas realizaram uma manifestação pedindo paz na avenida Pedro Neiva de Santana, uma melhor sinalização e a instalação de redutores de velocidades. Os manifestantes também seguravam velas e fizeram uma oração no local do acidente.

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