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Suzano divulga nota sobre invasão do MST no Espírito Santo

A empresa afirmou que sempre esteve em diálogo com o MST, diz já ter decisão favorável para sua reintegração de posse e aguarda o cumprimento da decisão judicial.

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A empresa sempre esteve aberta ao diálogo com o MST, enquanto ele esteve pautado no cumprimento das leis e no respeito à propriedade privada.
A empresa sempre esteve aberta ao diálogo com o MST, enquanto ele esteve pautado no cumprimento das leis e no respeito à propriedade privada. (Divulgação/MST)

ARACRUZ- A Suzano divulgou nesta quarta-feira (19), nota em que classifica com ilegal a invasão do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) em Aracruz, no Espírito Santo. A mobilização iniciou-se na madrugada desta segunda-feira (17). 

A empresa afirmou que sempre esteve em diálogo com o movimento de trabalhadores e diz já ter decisão favorável para sua reintegração de posse e aguarda o cumprimento da decisão judicial. 

O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), invadiu na segunda-feira (17) propriedade da Suzano em Aracruz, no Espírito Santo alegando que a área é patrimônio do Governo do Estado e que estaria sendo grilada há anos pela antiga Aracruz Celulose, que foi incorporada pela Suzano.

Na terça-feira (18), o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que condena invasões de terras por parte do movimento de trabalhadores "Eu condeno qualquer ato que danifique processos produtivos, áreas produtivas. Não é a melhor forma de lutar por qualquer coisa. Condeno qualquer atitude que possa atrapalhar a produção", disse na Câmara dos Deputados. 

Veja a nota da Suzano abaixo: 

NOTA IMPRENSA -

 Em decorrência da invasão ilegal promovida no dia 17/04 pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em duas áreas produtivas localizadas no município de Aracruz, no Espírito Santo, a companhia ingressou na mesma data com ação judicial buscando a reintegração de sua posse. A Justiça já concedeu decisão favorável à empresa, o que reforça a ilegalidade das invasões, e agora a empresa aguarda o cumprimento da decisão judicial.

A empresa sempre esteve aberta ao diálogo com o MST, enquanto ele esteve pautado no cumprimento das leis e no respeito à propriedade privada.

A companhia também reforça que cumpre integralmente as legislações ambientais e trabalhistas aplicáveis às áreas em que mantém atividades, tendo como premissas em suas operações o desenvolvimento sustentável e a geração de valor e renda, reforçando assim seu compromisso com as comunidades locais e com o meio ambiente.

Assessoria de imprensa da Suzano


 

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