"Conversa com a Presidenta"

Profissionais de segurança terão adicional de periculosidade ao salário

Imirante.com, com informações do Planalto

Atualizada em 27/03/2022 às 11h58

SÃO LUÍS – Em sua coluna semanal Conversa com a Presidenta, a presidenta da República, Dilma Rousseff, destacou – em resposta ao vigilante Marco Antonio Fernandes Tavares, de 41 anos de idade, em Belford Roxo (RJ) – o adicional de periculosidade para os profissionais de segurança privada do país, beneficio que teve sua portaria editada em dezembro de 2013, e, com a nova regulamentação, o profissional passa a ter adicional de periculosidade no valor de 30% do salário. Para elaborar a portaria, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) colocou em consulta pública por 60 dias uma proposta inicial e um Grupo de Trabalho (GT) composto por representantes dos trabalhadores, de empresas do setor, e do governo, avaliou as propostas da sociedade – leia a íntegra da coluna na edição desta terça-feira (21) do jornal O Estado do Maranhão.

"De acordo com a portaria do Ministério do Trabalho, são considerados profissionais de segurança pessoal ou patrimonial os trabalhadores empregados em empresas prestadoras de serviço de segurança privada – devidamente registradas e autorizadas pelo Ministério da Justiça – e, também, os contratados pela administração pública direta ou indireta que exercem a atividade de segurança patrimonial ou pessoal em instalações metroviárias, ferroviárias, portuárias, rodoviárias, aeroportuárias e de bens públicos", destacou Dilma.

A presidenta falou, também, sobre os principais resultados do programa "Saúde não tem preço", que oferece remédios de graça para a população. A iniciativa completa três anos em 2014 e já distribuiu medicamentos para quase 18 milhões de pessoas que sofrem de diabetes e de hipertensão. E com o acréscimo de remédios para asma há um ano e meio, mais 1,2 milhão de pessoas foram beneficiadas. São, no total, 14 tipos de remédios para asma, hipertensão e diabetes.

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