Prisão

Casal suspeito de estelionato é preso em Bacabal

Vários materiais utilizados na falsificação de documentos foram encontrados com os suspeitos.

Imirante Imperatriz, com informações da assessoria.

Atualizada em 27/03/2022 às 11h50
Produtos encontrados com o casal.
Produtos encontrados com o casal. (Divulgação / Cabo André)

BACABAL – Policiais da Força Tática e Serviço de Inteligência do 15º Batalhão de Polícia Militar (15º BPM), sediado em Bacabal, após denúncias e levantamentos prenderam, na tarde dessa sexta-feira (19), Jodelma dos Santos, que reside na Vila São João.

Na residência de Jodelma, a PM encontrou vários materiais utilizados para copiar dados de pessoas e informações bancárias em caixas eletrônicos, mais conhecido como “chupa cabra”. A mulher disse que o material era de propriedade do companheiro dela, conhecido por Leonardo.

Após investigações, a polícia conseguiu prender, nas proximidades da praça do Bom Pastor, Leonardo Sousa Feijão, 28 anos, residente na rua 2, Vila São João. Ele também confessou ter uma casa Residencial Terra do Sol. No local, foram encontrados dois notebooks, uma câmara digital, um celular, uma impressora, nove baterias para celular, dez baterias para notebook, um moldem e uma bolsa com vários documentos.

Em um dos computadores, foram encontrados arquivos com dados pessoais e fotos de várias pessoas, além de comprovantes residências, vídeos de senhas de contas em bancos e caixas eletrônico, mantras de CPF, Carteira de Identidade, certificado de registro e licenciamento de veículos.

Também foram encontradas várias assinaturas digitais, fotos de pessoas e carteiras de habilitação. Todo o material falsificado, segundo a polícia.

Ainda de acordo com polícia, os trabalhos de investigação estão voltados para a possível participação de Leonardo no assalto ao do Viva Cidadão, que aconteceu no último dia 17 em Bacabal. No assalto foram roubadas 744 cédulas de identidade em branco. Três assaltantes estão presos.

Em janeiro de 2012, Leonardo foi preso em Goianésia, no Pará, em companhia de mais três pessoas, suspeitos de falsidade ideológica, falsificação de documentos públicos, uso de documentos públicos falsos e formação de quadrilha. O quarteto foi flagrado fazendo saques em agências bancárias com documento falso.

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