Piquiá de Baixo

Famílias do Piquiá de Baixo discutem processo de reassentamento

A secretária de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Cidadania prometeu acompanhamento mais rigoroso do caso para o julgamento do processo.

Divulgação / Assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h52

AÇAILÂNDIA - A secretária de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Cidadania, Luiza Oliveira, cumpriu uma extensa agenda de reuniões na cidade de Açailândia para tratar da situação das famílias que vivem em condições de vulnerabilidade social no município. Em relação ao bairro Piquiá de Baixo, foram apresentados avanços no processo de reassentamento das famílias.

Após a entrega do projeto urbanístico do bairro, agora o processo aguarda apenas análise do Poder Judiciário para fazer a transferência do terreno onde serão construídas as moradias para a Associação de Moradores de Piquiá de Baixo.

“Nós acompanhamos a situação dessas famílias desde o início da gestão, em 2011, e agora podemos dizer que já estamos na etapa final para concluir esse anseio”, informou a secretária Luiza Oliveira.

Durante reunião da Sedihc com a Defensoria Pública Estadual, Ministério Público Estadual e representantes dos moradores de Piquiá de Baixo, ficou acertado o acompanhamento mais intenso do caso pelo Judiciário a fim de que se dê mais celeridade no julgamento do processo. O projeto urbanístico e habitacional de Piquiá de Baixo foi preparado coletivamente, após uma sequência de visitas e reuniões, respeitando as condições necessárias para a população.

Após a demanda de Piquiá de Baixo, a secretária Luiza Oliveira se reuniu com representantes da Câmara de Vereadores de Açailândia e com a Procuradoria do Município para tratar das famílias que estão abrigadas na quadra esportiva Ana Júlia, na Vila Ildemar.

As famílias foram retiradas de uma área invadida e buscaram abrigo na quadra esportiva. A secretária Luiza Oliveira sugeriu a inclusão delas em programas sociais. “Todas as famílias estão cadastradas no programa Minha Casa, Minha Vida e devem entrar no sorteio de mais de 3 mil casas que serão entregues em agosto. A equipe da Sedihc tem acompanhado todas essas famílias por meio do Centro de Referência de Direitos Humanos da cidade”, concluiu Luiza Oliveira.

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