Pais mantêm hábito de sair para cortar cabelo com filhos e são clientes fiéis de barbearia na Chácara Brasil
O Na Mira mostra essa rotina do pai de Joa, o gerente de TI José Carlos Veiga Júnior, e do pai de Gabriel e Miguel, o contador Kerly Gomes.
SÃO LUÍS – Cortar cabelo é um daqueles hábitos que os meninos aprendem a ter desde bem cedo, muitas vezes, com o acompanhamento do pai, como é o caso do gerente de TI, José Carlos Veiga Júnior e seu filho Joa Ricardo, de 11 anos, e também do contador Kerly Gomes e seus gêmeos Gabriel e Miguel, de 13 anos.
Todos eles são daqueles tipos de clientes fiéis a um barbeiro. “Vamos sempre à barbearia juntos, coisa de pai e filho, barbeiro de sempre”, afirma José Carlos sobre o hábito que preserva com o filho. “A imagem pessoal hoje conta muito. Pontua muito na área profissional e até mesmo pessoal”, ressalta.
Outro pai vaidoso e que repassa esta qualidade aos filhos é Kerly. “A apresentação pessoal bem alinhada e moderna melhora a autoestima”, comenta. Como os gêmeos já estão na adolescência, às vezes, vão sem o pai à barbearia. Porém sempre tentar ir juntos, não só pelo corte de cabelo, como para aproveitar tudo o que as sofisticadas barbearias oferecem.
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As duas famílias frequentam uma barbearia situada no bairro Chácara Brasil, na capital. Além do corte de cabelo, o estabelecimento oferta outros serviços como barba terapia, lavagem, unha, pé e mão, spa dos pés, sobrancelha e químicas em geral. “Sempre usamos grande parte dos serviços, questão de consumação é mais com meu filho”, afirma José Carlos. Para Kerly, estes serviços agregam valor e atraem os clientes. “É uma maneira de aguardar o atendimento, consumir bebidas não alcoólicas e serviços de manicure”, diz.
Questionado sobre como é feita a escolha dos cortes, o gerente de TI se diz antenado com as novidades. “Eu e meu filho somos muito atentos ao que ‘tá’ na moda”. O corte perfeito que os deixa satisfeitos é “o que fica bem em nós dois”, completa José Carlos. Já o contador prefere algo mais básico e deixa os cortes modernos para os filhos. “Os meninos costumam pesquisar modelos de cortes na internet”, afirma Kerly.
Esta presença constante de pais com seus filhos nas barbearias é confirmada pelo barbeiro Pedro Henrique, de 18 anos. “Frequentemente, eu atendo pais e filhos, quase todo dia. O filho sempre pede algo mais moderno. Já é algo de se esperar. Sempre quer fazer uma listinha, um penteado novo”, revela o profissional. “Acho é interessante eles saírem juntos porque o pai decide o corte da criança, qualquer dúvida eu pergunto para o pai”, finaliza.
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