PONTO FINAL

As ações do Corpo de Bombeiros para combater as queimadas no Maranhão

Tenente-coronel do Corpo de Bombeiros falou sobre o assunto nesta quinta-feira (19) no programa Ponto Final

Mirante News FM

Atualizada em 19/09/2024 às 13h56
José Lisboa, convidado da edição desta quinta-feira (19) do programa Ponto Final
José Lisboa, convidado da edição desta quinta-feira (19) do programa Ponto Final (Patrícia Santos/Mirante News FM)

SÃO LUÍS - Durante entrevista realizada nesta quinta-feira (19) no programa Ponto Final, da Mirante News FM, o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão, José Lisboa, afirmou que ‘a gente precisa estabelecer prioridades e políticas para proteger nossos biomas’.

Há mais de 3 dias, um incêndio atinge a Terra Indígena Canabrava, no Maranhão. Segundo os indígenas, o fogo se espalhou rapidamente e já destruiu uma plantação de mandioca, aproximando-se das aldeias.

A Terra Indígena Canabrava está localizada no município de Jenipapo dos Vieiras e ocupa também a área do município de Barra do Corda, às margens da BR-226. Há suspeitas de que o fogo possa ter começado pela rodovia.

Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), há cinco terras indígenas no Maranhão onde há focos de incêndio ativos, inclusive na região. Entre elas estão a Terra Indígena Bacuri, em Grajaú, e a Terra Indígena Canela, além do município de Fernando Falcão.

“Nós temos, no acumulado de 2024, 10.407 focos de incêndio, até ontem. A gente está no mesmo padrão, com uma variação pequena para cima, está num padrão semelhante ao do ano passado”, afirmou José.

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