IMPERATRIZ - O Ministério Público, representantes da Justiça e da Câmara Municipal fazem uma vistoria na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Imperatriz. O objetivo é reduzir a superlotação, o maior problema na CCPJ de Imperatriz, que possui um número de presos quase três vezes maior do que a capacidade normal. Na semana passada, os promotores criminais já haviam solicitado a interdição da Central de Custódia.
Veja, ao lado, na reportagem de Nícia de Oliveira e Francisco Cordeiro.
Os promotores conversam com os detentos, e foi assim que o Ministério Público percebeu as condições precárias da CCPJ. Desta vez, o pedido foi para a interdição total da Central de Custódia.
O local abriga, atualmente, 310 detentos, em média 15 por cela, mais que o dobro da capacidade que é de, no máximo, sete por cela.
O diretor da CCPJ de Imperatriz, Juarez Júnior, afirma que o problema de superlotação é antigo, bem antes da administração atual e que mudanças são necessárias mas não são fáceis de serem implementadas.
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