Xô, preconceito!

Caso de Catatau não é o primeiro de racismo no futebol

Sampaio Corrêa, por meio de nota, repudiou o fato em suas redes sociais e disse tomar providências

Thiago Bastos / Imirante Esporte

Sampaio Corrêa, por meio de nota, repudiou o fato em suas redes sociais e disse tomar providências
Sampaio Corrêa, por meio de nota, repudiou o fato em suas redes sociais e disse tomar providências (Divulgação Instagram Ygor)

SÃO LUÍS - O Sampaio Corrêa anunciou nesta sexta-feira (24) que o atacante do clube, Ygor Catatau, contratado para esta temporada 2022 e que atuou no empate do time maranhense contra a Ponte Preta (SP) na quinta-feira (23) em Campinas (SP) foi alvo de racismo nas redes sociais.

O caso não é único no futebol brasileiro e deve se unir, por exemplo, ao caso recente do volante do Internacional (RS), Edenilson, que disse ter sido chamado de “macaco” dentre de campo pelo lateral-direito do Corinthians (SP), Rafael Ramos, durante partida do Campeonato Brasileiro da Série A entre os times.

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Sobre o caso de Catatau, a nota do Sampaio mobilizou as redes sociais do clube. Enquanto alguns seguidores destacavam, segundo eles, o mau desempenho do jogador em campo durante a Ponte, lembrando lance perdido pelo jogador sem goleiro, outras pessoas destacavam solidariedade contra a pessoa Ygor Catatau.

Por enquanto, o jogador ainda não se manifestou publicamente sobre o assunto. O racismo é crime no Brasil e sujeito à punição que, dependendo do caso, pode variar de um a três anos de reclusão.

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