SÃO PAULO - Durante o GP de Cingapura, disputado neste domingo, mais uma vez a sorte sorriu para Fernando Alonso. O espanhol, que partiu da quinta posição no grid, terminou dois postos à frente com o abandono de Lewis Hamilton, que liderava desde o início, e os problemas de Pastor Maldonado, que fazia corrida sólida em quarto.
Com isso, Alonso pôde, mais uma vez, subir ao pódio na categoria. Foi a 81ª vez que terminou entre os três primeiros, o que deixa o espanhol à frente de Ayrton Senna nas estatísticas, já que o tricampeão brasileiro compareceu 80 vezes à cerimônia pós prova.
Contudo, os resultados de Alonso não se destacam tanto quanto os de Senna. Destes 80 pódios do tricampeão, 41 vieram com vitórias, enquanto o piloto da Ferrari ouviu o hino espanhol “apenas” 30 vezes.
Além de Alonso, outro piloto da nova geração se destacou para cima de um consagrado tricampeão brasileiro na lista de recordes. O triunfo no GP de Cingapura foi o 23º na carreira de Sebastian Vettel, igualando o número de Nelson Piquet.
Na parte de trás do pelotão, mais gente tem motivos para comemorar. Timo Glock terminou a prova noturna na 12ª posição, marcando o melhor resultado da equipe Virgin/Marussia desde que entrou na F1, em 2010. Aliás, a posição iguala o melhor retrospecto das chamadas equipes “nanicas”, já que Heikki Kovalainen foi 12º colocado com a Lotus (hoje Caterham) no GP do Japão de 2010.
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