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COLUNA
Pergentino Holanda
O colunista aborda em sua página diária os acontecimentos sociais do Maranhão e traz, também, notícias sobre outros estados e países, incluindo informações das áreas econômica e política.
Pergentino Holanda

PH: Aula Magna na AMMA

E mais: Gala de Novembro

PH

Pedro Maranhão e Ricardo Duailibe sorriem e dialogam à mesa durante a Aula Magna. Ao fundo, um telão projeta a apresentação com o título “Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos: o alicerce invisível da economia verde”
Pedro Maranhão e Ricardo Duailibe sorriem e dialogam à mesa durante a Aula Magna. Ao fundo, um telão projeta a apresentação com o título “Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos: o alicerce invisível da economia verde”

Aula Magna na AMMA

O desafio de transformar resíduos em oportunidades e construir um futuro ambientalmente mais responsável guiou os debates da Aula Magna do Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente – Turma Especial PRODEMA/UFMA, realizada na segunda-feira (20/10), no auditório da Associação dos Magistrados do Maranhão (AMMA).

Promovida pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), por meio da Coordenadoria de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, a aula teve como tema “Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos: o alicerce invisível da economia verde” e integra a cooperação entre o TJMA, a Escola Superior da Magistratura do Maranhão (ESMAM) e a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), dedicada à formação continuada e ao aprofundamento acadêmico em temáticas ambientais e de políticas públicas.

A abertura do evento contou com a presença do presidente da Coordenadoria de Sustentabilidade e Responsabilidade Social do TJMA, desembargador Ricardo Duailibe; do presidente da Associação dos Magistrados do Maranhão (AMMA), juiz Marco Adriano Fonseca; do vice-reitor da UFMA, professor Leonardo Soares; da diretora de Pós-Graduação da UFMA, professora Rosângela Fernandes; do coordenador do PRODEMA, professor James Azevedo; e do diretor-presidente da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (ABREMA), Pedro Maranhão.

Sustentabilidade em pauta

A Aula Magna foi conduzida pelo diretor-presidente da ABREMA, o maranhense Pedro Maranhão, que trouxe uma reflexão sobre como a gestão de resíduos sólidos pode ser um motor para a economia verde e uma grande aliada na preservação ambiental.

Em sua exposição, ele destacou que a correta gestão dos resíduos vai além da questão ambiental, gerando impactos diretos na qualidade de vida da população, com a redução de doenças e a melhoria dos indicadores de saúde pública.

Pedro Maranhão também ressaltou o potencial dos resíduos como insumos para a economia circular, com possibilidades de geração de energia a partir do biogás e investimentos em infraestrutura capazes de movimentar a economia e promover soluções sustentáveis.

Sustentabilidade em pauta…2

Outro ponto abordado foi a importância de garantir a sustentabilidade financeira do sistema de resíduos.

“Quando colocamos o lixo na porta de casa, muitas vezes não pensamos no que acontece a partir dali. Mas é um serviço prestado e, como tal, precisa de um modelo de custeio adequado para garantir que os resíduos sejam tratados de forma correta e ambientalmente segura”, destacou.

O palestrante também ressaltou os impactos sociais e ambientais de uma gestão eficiente de resíduos, como a inclusão socioeconômica de catadores, a promoção da educação e justiça ambiental, a proteção dos solos e dos recursos hídricos, a redução da emissão de gases de efeito estufa e a contribuição para a segurança urbana e o bem-estar coletivo.

Gala de Novembro

Todas as atenções da sociedade maranhense estão voltadas para o musical inspirado em Frank Sinatra (cantor, ator e produtor norte-americano considerado um dos maiores artistas de todos os tempos) e Michael Bublé (cantor canadense considerado um dos maiores fenômenos do jazz, cujos sucessos musicais são cantados em diversos idiomas).

O show é um tributo aos dois grandes ícones do jazz e é considerado o mais belo espetáculo musical em cartaz na América Latina.

No dia 5 de novembro, uma quarta-feira com a mais linda Lua Cheia do ano, estaremos recebendo em grande estilo o crème do crème da sociedade maranhense para uma noite repleta de atrações no Palazzo Eventos, cujo ambiente ganhará um toque especial de decoração assinado pela premiada designer Cintia Klamt Motta.

Gala de Novembro…2

A grande atração de abertura da programação musical dessa noite é o consagrado acordeonista, um dos mais jovens e talentosos do país, Inácio Botelho, cujo repertório inclui a interpretação de clássicos da música erudita – de Beethoven a Mozart, passando por Vivaldi e os grandes compositores da Música Popular Brasileira.

Para arrematar a noite e agitar a pista de dança, a performance musical do excelente e aplaudido grupo musical maranhense Os Tropix, que pela primeira vez fará uma apresentação em evento desta Coluna e do PH Revista.

Gala de Novembro...3

Os convidados vão ser recebidos com a tradicional mordomia das festas com a marca da Coluna PH e do PH Revista, que após 55 anos de sucesso nos jornais impressos migraram para a era digital, através do Portal Imirante.com, o maior portal de notícias da imprensa maranhense.

Grandes nomes da nossa gastronomia assinarão o menu para o jantar, harmonizado com vinhos de ótimas safras.

O traje pedido para essa noite especial é vestido de gala para as mulheres. Aos homens está sendo sugerido o uso de blazer, sem gravata, para tornar a confraternização mais descontraída.

Gala de Novembro...4

Embora a festa tenha início às 20 horas, o salão do Palazzo Eventos será aberto às 19h30 e a programação musical terá início às 20h, pontualmente.

Pede-se aos convidados que cheguem no horário previsto para o início da programação musical, pois quem chegar atrasado correrá o risco de perder momentos de grande beleza previstos para a abertura da festa.

As confirmações de presença estão sendo feitas por Teresa Martins, que mais uma vez é a nossa fiel parceira na elaboração da lista de convidados.

Fragmentos do Olhar no Convento

O Convento das Mercês, sede da Fundação da Memória Republicana Brasileira abre suas portas nesta quarta-feira, às 19 horas, para a abertura da exposição de pinturas “Fragmentos do Olhar”, assinada pelo artista plástico Rogério Pelegrini.

Trata-se da primeira primeira mostra individual do artista e magistrado Rogério Rondon, que assina Rogério Pelegrini como nome artístico. A curadoria é da marchand Silvânia Tamer.

A exposição reúne um conjunto de 30 obras com o convite ao público para “explorar a poesia, os detalhes e as emoções presentes em cada pintura, que transitam entre pintura e fotografia, revelando um olhar sensível e contemporâneo”.

A mostra ficará em cartaz no período de 22 de outubro a 23 de novembro.

Gisele e Rogério Rondon com a curadora da mostra “Fragmentos do Olhar”, assinada pelo artista plástico Rogério Pelegrini, a marchand Silvânia Tamer
Gisele e Rogério Rondon com a curadora da mostra “Fragmentos do Olhar”, assinada pelo artista plástico Rogério Pelegrini, a marchand Silvânia Tamer

DE RELANCE

Compadrio em vez da diversidade

Costuma-se dizer que o Congresso é o espelho da sociedade. Não apenas porque deputados e senadores são eleitos pelo voto direto, nem por ser o parlamento a expressão máxima da democracia. É porque, em sua diversidade – ideológica, geográfica e até moral –, o Legislativo emula o país como ele é, para o bem e para o mal.

A Suprema Corte, em tese, também deveria refletir a sociedade. No entanto, o que se vê é um tribunal que, por vezes, se converte em palco político. Isso abre flancos para ataques de críticos que, certas vezes mal-intencionados, encontram terreno fértil para questionar a institucionalidade da Corte.

Criticar o Supremo não significa, necessariamente, negar sua legitimidade. Apesar de personalismos e vaidades, foi o tribunal que sustentou a democracia brasileira em seu maior teste de estresse recente. Mas os critérios para escolha de seus ministros há muito carecem de transparência e diversidade.

O presidente Lula, que deu exemplo simbólico ao subir a rampa do Planalto, em 2023, acompanhado de representantes do povo brasileiro, parece não aplicar a mesma coerência agora, ao estar muito perto de indicar o advogado-geral da União, Jorge Messias, para a vaga aberta com a saída de Luís Roberto Barroso.

Assim como nas duas indicações anteriores – de seu advogado na Lava-Jato, Cristiano Zanin, e de seu então ministro da Justiça, Flávio Dino –, o presidente opta pela lealdade e o compadrio.

Oportunidades

Não se trata de questionar o notório saber jurídico de Messias, que tem currículo sólido: formado em Direito pela UFPE, doutor pela UnB, com passagem por órgãos estratégicos como o Banco Central e o BNDES, hoje comanda a Advocacia-Geral da União. O problema não é apenas técnico, mas simbólico.

A provável escolha de Lula, anunciada ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), sinaliza que a fidelidade pessoal continua sendo critério determinante para compor o Supremo. O presidente, que já teve a oportunidade de nomear 10 ministros ao longo de três mandatos, indicou apenas uma mulher – Cármen Lúcia. Por que não uma mulher negra, uma jurista com trajetória independente, alguém que representasse a pluralidade e reforçasse a confiança do país na Corte?

Ah, sabemos: é preciso agradar a alguns partidários e se aproximar do voto evangélico. Lula valoriza a lealdade, sacrificando a independência. E reforça a parcialidade, abrindo mão da diversidade. _

As obras do salão bilionário de Trump

O presidente americano Donald Trump anunciou nesta semana o início oficial das obras de demolição de parte da Casa Branca para construir um novo salão de festas. Como já noticiado meses atrás pela coluna, quando o projeto foi apresentado, a obra é avaliada em US$ 250 milhões (cerca de R$ 1,34 bilhão).

O novo salão de baile terá capacidade para 650 pessoas sentadas. O atual espaço usado na Casa Branca, o Salão Leste, comporta 200 convidados. O novo espaço, de 8,4 mil metros quadrados, ficará na Ala Leste, fora do prédio principal da sede do governo.

O espaço se destacará pelo estilo clássico escolhido por Trump, com colunas, luminárias, teto, janelas e arcos com detalhes em dourado clássico.

Segundo o governo americano, o valor da obra será bancado pelo presidente e por doadores.

Pesadelo dos prefeitos do Interior

Antes de completar um ano de mandato, os prefeitos eleitos em 2024 descobriram logo nos primeiros meses o que para os reeleitos é realidade desde 2021: o custeio da saúde é o maior pesadelo dos gestores municipais.

Para cumprir a Constituição, bastaria investir 15% da receita corrente líquida em saúde, mas praticamente todos gastam mais do que isso e ainda assim não conseguem dar conta da demanda.

Boa parte das cidades tem mais carteirinhas do SUS do que a população contabilizada no último censo, em parte pelos migrantes que se instalam nos municípios em busca de oportunidades de trabalho.

Pesadelo dos prefeitos...2

A União banca a maior parte, mas médicos e hospitais reclamam que a tabela do SUS está defasada e os problemas estouram no colo dos prefeitos e prefeitas.

Com a população envelhecendo, os gastos das prefeituras não são apenas com o SUS, que é um sistema tripartite, mas com o acolhimento de idosos em instituições de longa permanência, quando as famílias não têm como cuidá-los.

Para piorar o quadro, o início da vigência da reforma tributária, com um longo período de transição, semeia incertezas em relação ao comportamento das finanças nos próximos anos, mesmo que no médio e longo prazo a perspectiva seja de uma distribuição mais justa, pela tributação no destino.

Das queixas dos prefeitos, há as que dependem dos governos federal e estadual, ou de concessões ou parcerias com a iniciativa privada, como as obras de infraestrutura, mas há outras que passam por uma mudança de cultura. _

Chuvas e trovoadas

Muita água ainda vai rolar por baixo da ponte (ou sobre os telhados de vidro) até que o cenário eleitoral no Maranhão esteja definido.

Quando o governador Carlos Brandão diz que a candidatura de seu sobrinho Carlos Orleans Brandão é para valer, não está rifando seu vice – está ganhando tempo para construir a unidade da base do seu governo.

Todos os atores experientes no jogo eleitoral sabem que as pesquisas de hoje são irrelevantes para o resultado da eleição em outubro de 2026 e que fatos novos podem implodir ou alavancar uma candidatura.

O efeito em cascata

Ainda que já fosse esperado, o corte no preço da gasolina pela Petrobras ativou as revisões na projeção para a inflação. A redução é de R$ 0,14 (-4,9%) no combustível vendido pela refinaria às distribuidoras, que tem ainda outras cobranças, como a mistura de etanol.

A Fundação Getulio Vargas estima em 2,2% de diminuição no preço ao consumidor final.

É pequena, mas a gasolina pesa na inflação e tem outros cortes previstos no radar, com queda no petróleo e no dólar.

No IPCA de 2025, deve ter impacto de 0,1 ponto percentual. Isso ajuda a fazer a inflação voltar ao teto do intervalo de tolerância, o que não ocorre desde 2024. A meta do Banco Central é 3,5%, com tolerância de 1,5 ponto percentual.

O efeito em cascata...2

Além dos combustíveis, os preços dos alimentos estão trazendo um bom alívio ao bolso do consumidor. Tem queda do arroz e do feijão, que preocupa produtores, mas dá fôlego ao orçamento familiar, apertado pelo juro e pela inadimplência.

Alimentos in natura, como hortigranjeiros, também estão mais baratos, além de ovo, leite, café e até alguns cortes de carne. O que ainda pressiona do outro lado é a alta da conta de luz.

Por fim, as diminuições no preço da gasolina dão ainda mais espaço para o Banco Central iniciar o corte da taxa Selic. Talvez até antecipe ainda para 2025 a redução prevista para o início de 2026.

Claro que o risco das contas públicas do governo federal ainda assombra a autoridade monetária com sua pressão de inflação, mas a tendência segue de queda.

Parceria com EUA em terras raras?

Agora há sinais de que os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, podem mesmo se encontrar durante a reunião de cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) nesta semana em Kuala Lumpur (Malásia).

Ainda é apenas expectativa, mas há uma certeza: terras raras farão parte da conversa, onde e quando quer que ocorra. Esses minerais são o ponto de discórdia entre EUA e China que voltou a dominar o humor dos mercados desde que os chineses ameaçaram controlar a exportação desses produtos. O país asiático processa mais da metade desses materiais, e o Brasil tem de 15% a 20% das reservas.

Terras raras são cruciais não só para produtos de tecnologia, mas para a indústria de defesa, o que ajuda a explicar a obsessão americana.

Parceria com EUA...?

Uma possível fórmula envolveria abertura para investimentos americanos em mineração no Brasil, em troca da entrega de uma parte da produção.

Em tese, seria uma boa parceria, o problema é... o atual parceiro. Trump vem sendo marcado por vaivéns, com discursos de paz entremeados por ameaças de guerra.

Certo é que o Brasil não consegue fazer sozinho a exploração dessa riqueza. Não foi por acaso que Lula fez questão de implantar o Conselho Nacional de Política Mineral no mesmo dia da conversa com Trump por telefone. E de avisar:

– Tenho lido muito sobre terras raras e minerais críticos, estou estudando para ninguém me enganar. O Brasil não quer ser isolado do mundo, não. Eu disse ao Trump que não tem limite na nossa conversa, vamos colocar na mesa tudo o que acha que precisa conversar. No caso do Brasil, a gente tem que ganhar, tem que ser um acordo de ganha-ganha.

Contas públicas

O governo federal decidiu encaminhar dois projetos ao Congresso para compensar a medida provisória alternativa à alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O primeiro deve conter medidas de revisão de despesas, o segundo, de aumento de arrecadação.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a proposta sobre revisão de despesas pode chegar até a R$ 20 bilhões.

Entre as ações cogitadas, estão: regras mais rígidas para concessão de seguro defeso, volta de pelo menos parte do aumento da alíquota do IOF, limitação das compensações tributárias, taxação de bets e elevação de CSLL para fintechs. 

A turma do contra

Eles sempre existiram, mas foram amplificados pelas redes sociais. São os representantes da chamada "turma do contra", aqueles que sentem prazer em remar na direção oposta, ainda que sem bússola nem destino. Ser diferente, em si, não é defeito. O grande cronista Nelson Rodrigues já dizia que "toda unanimidade é burra". Discordar, quando há pensamento e propósito, é um exercício saudável: ajuda a enxergar melhor todos os lados de qualquer questão.

O problema é quando a discordância não vem da razão, mas do desejo de ser diferente, de ser notado, de deixar uma marca - nem que seja pelo simples gosto de destoar da maioria. É essa vocação para o azedume que os distingue. Entre dezenas de comentários gentis, é a frase atravessada, sem argumento nem cuidado, que se aloja na memória. O efeito é o mesmo de um pelo inflamado: entre tantos, é o que incomoda.

A turma do contra...2

Em alguns casos, trata-se de uma condição clínica. O chamado transtorno opositivo desafiador (TOD) é caracterizado por um padrão persistente de comportamento negativo, hostil e provocador, que afeta relacionamentos, trabalho e vida social. É mais comum em crianças e adolescentes, mas pode afetar adultos. Os sintomas incluem perda frequente de paciência, recusa em cumprir regras, irritabilidade e tendência permanente à discussão.

Antes, ser do contra era mais trabalhoso. Exigia o envio de cartas às redações, com a esperança de ver o protesto publicado na seção de leitores. Quando o autor era identificado como reincidente na chatice, suas missivas passavam a repousar nas gavetas dos editores. Hoje, com as redes sociais oferecendo palanques ilimitados e audiências imediatas, os inconvenientes se multiplicaram. Comentam tudo, a qualquer hora, com a pontualidade de quem cumpre uma tarefa de ofício.

Cintia Klamt Motta está em tempo de dedicação exclusiva à montagem da decoração para a grande festa de 15 anos que Bruno Lima e Marly oferecem sábado que vem, no Convento das Mercês. Na foto, a designer com o marido Fernando, os filhos Bianca e Rodrigo e a nora Marcella Tranchesi
Cintia Klamt Motta está em tempo de dedicação exclusiva à montagem da decoração para a grande festa de 15 anos que Bruno Lima e Marly oferecem sábado que vem, no Convento das Mercês. Na foto, a designer com o marido Fernando, os filhos Bianca e Rodrigo e a nora Marcella Tranchesi

Para gravar na pedra:

“Caráter não tem costas. O que você realiza quando ninguém vê deve ser idêntico ao seu comportamento na frente dos outros. Sem duplicidade. Sem dissimulação. Palavra e ação andarão lado a lado”. Do poeta e cronista Fabrício Carpinejar.

TRIVIAL VARIADO

Mineração: A Confederação Nacional de Municípios (CNM) enviou ofício ao Ministério de Minas e Energia (MME) solicitando medidas emergenciais e definitivas que garantam a suplementação orçamentária para a Agência Nacional de Mineração (ANM). No documento, o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, afirma que sem esses recursos há risco de paralisação total ou parcial da autarquia.

Medição pela axila: Sociedade Brasileira de Pediatria atualiza classificação da febre em crianças: a temperatura mudou de 37,8°C para 37,5°C.

Turismo: Estrangeiros gastam em média US$ 170 por dia e ficam em torno de 12 noites no Brasil, revela a Embratur.


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