No Rio de Janeiro

Homem é detido após fazer jornalista de refém na TV Globo

O suspeito teria entrado na emissora exigindo falar com Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h07
Imagens do circuito interno da Globo, no Rio de Janeiro.
Imagens do circuito interno da Globo, no Rio de Janeiro. (Foto: Reprodução)

RIO DE JANEIRO - No início da tarde desta quarta-feira (10), um homem armado com uma faca invadiu a sede de Jornalismo da TV Globo, no Rio de Janeiro, e fez a repórter Marina Araújo de refém.

De acordo com relatos dos funcionários, o homem, que invadiu o local segurando uma faca e uma bíblia, exigia falar com a jornalista Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional.

Segundo a coluna do Leo Dias, o Diretor Geral de Jornalismo da Rede Globo, Ali Kamel, chegou a negociar com o homem, mas o suspeito foi imobilizado e logo após detido pela polícia.

Leia, na íntegra, a nova da TV Globo sobre o caso:

“Na tarde desta quarta-feira, um homem invadiu a sede da TV Globo, no Jardim Botânico, portando uma faca. Ele fez a repórter Marina Araújo refém.

A segurança da Globo rapidamente agiu, isolou o local e chamou a PM. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu à emissora e conduziu a negociação. O homem, que ameaçava a jornalista, liberou a repórter após alguns minutos.

Marina e todos os funcionários que estavam no local não se feriram e passam bem.

A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política.

Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos.

Seguindo instruções do comandante Heitor, Renata compareceu ao local onde estava Marina e o invasor. Tão logo ele a viu, largou a faca e libertou Marina.

Foi preso imediatamente.

A TV Globo agradece à PM, ao coronel Heitor e a todos os policiais, cuja condução foi exemplar. Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem. As duas profissionais estão bem. E foram recebidas pelos colegas com carinho e emoção.”

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