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Livro que narra "operação de guerra" para compra de respirares no MA terá sessão de autógrafos, em São Luís

Livro escrito pelo jornalista paulista Wagner William, terá uma sessão de autógrafos no dia 30 de outubro, em São Luís.

Imirante.com, com informações da assessoria

Atualizada em 26/03/2022 às 19h20
(Foto: Divulgação )

SÃO LUÍS - O livro “A Operação Secreta Etiópia-Maranhão – A guerra dos respiradores no ano da pandemia”, escrito pelo jornalista paulista Wagner William, terá uma sessão de autógrafos no dia 30 de outubro, em São Luís. A chamada “operação de guerra”, para a compra de respiradores da China pelo estado do Maranhão em um dos momentos mais delicados da pandemia do novo coronavírus, está sendo retratada no obra.

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A compra dos respiradores foi liderada pelo secretário de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, que contou com a apoio da iniciativa privada. Além dos respiradores, a união entre poder público e iniciativa privada, também resultou na aquisição de máscaras, termômetros, luvas, em um momento em que todo o mundo buscava pelos produtos.

A Operação Secreta Etiópia-Maranhão vai buscar respiradores na China, escapar da Europa, passar por dois países da África e trocar de avião em São Paulo para levar a São Luís os equipamentos hospitalares mais procurados do mundo.

Além de pioneira, a ação planejada pelo estado do Maranhão vai se tornar a mais cinematográfica resposta à sequência de omissões e erros cometidos pelo governo brasileiro, que, sem aceitar o sucesso do plano, reage com perseguições, recursos jurídicos e até mesmo ações de contraespionagem.

Wagner William, autor de O soldado absoluto e Uma mulher vestida de silêncio, revela com maestria os bastidores e os segredos da operação. Indo além, mostra as sabotagens políticas e os vários alertas recebidos pelo Ministério da Saúde, ao longo do ano, sobre a farsa da cloroquina, o vencimento do prazo de validade dos testes, a escassez de kit intubação, a falta de cilindros de oxigênio e a “guerra da vacina”. Questões que, se contornadas a tempo, poderiam ter amenizado o impacto e a tragédia da Covid-19 no Brasil.

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