Recuperação

Mãe da menina Ana Clara recebe alta em Brasília

Durante o período hospitalizada, Juliane recebeu atenção psicológica e psiquiátrica.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h57

SÃO LUÍS - Após um mês de tratamento em hospital especializado em queimaduras de Brasília – DF, Juliane Carvalho Santos, 22 anos, recebeu alta nesta segunda-feira (10). A mãe da menina Ana Clara, vítima dos ataques a ônibus acontecidos em janeiro desse ano, teve 40% do corpo queimado e foi transferida a pedido da família para a capital federal para receber tratamento. Juliane, Ana Clara e a irmã Lorrane Beatriz Santos, de 1 ano e 5 meses, foram atacadas no ônibus da Vila Sarney quando criminosos atearam fogo com passageiros dentro do veículo.

Juliane deixou o hospital, mas, segundo informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, a morte de Ana Clara ainda não foi comunicada para a mãe da menina que teve 95% do corpo queimado e não resistiu, vindo a falecer em 6 de janeiro, três dias depois do trágico ataque criminoso.

Durante o período hospitalizada, Juliane recebeu atenção psicológica e psiquiátrica. Agora, depois de deixar o Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde esteve internada, Juliane precisará retornar algumas vezes ao hospital para consultas e troca de curativos.

Ataques violentos a ônibus

Em 3 de janeiro de 2014, quatro ônibus foram incendiados na capital. A primeira ação criminosa aconteceu no bairro do João Paulo, em frente ao Colégio Batista, quando cerca de cinco bandidos ordenaram que os passageiros descessem do ônibus e atearam fogo no veículo. Naquela noite, outros três incêndios a ônibus foram registrados no Jardim América, na Vila Sarney Filho e nas proximidades da Avenida Ferreira Gullar (na região conhecida como Ilhinha).

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