Celulites, flacidez e gorduras localizadas são vilãs da autoestima e do closet de qualquer mulher. E a verdade seja dita, quem nunca sonhou em eliminar esses três inimigos da beleza de uma vez só? Pois bem, saiba que, agora, é possível acabar com eles por meio de um único aparelho que associa três tecnologias: a radiofrequência, a endermologia e o laser diodo de baixa frequência.

Trata-se do Power Shape, um laser de baixa energia que emite comprimentos de onda específicos e tem como alvo as células de gordura. “Ele atua deixando as gorduras liquefeitas para assim eliminá-las. Além disso, o laser age estimulando a reorganização e produção de colágeno, responsável pela rigidez da pele e que previne o aparecimento de flacidez, rugas, estrias e celulites”, explica a fisioterapeuta Ana Cláudia Gomes.

O aparelho não é exclusivo para utilização no corpo. Isto porque, ele possui uma ponteira facial que permite realizar tratamento em áreas delicadas como ao redor dos olhos, bochechas, pescoço e na região dos seios. “A energia do lipolaser penetra de forma segura no tecido celular subcutâneo em uma profundidade de 5 a 10 mm. Diante disso, provoca uma reorganização no colágeno melhorando a aparência da pele”, afirma a fisioterapeuta.

O power shape atua com radio frequência, e a sucção a vácuo prepara a pele para uma maior penetração do laser. A finalidade é romper as células de gordura por meio da diminuição do volume dessas células e aumentar a circulação sanguínea. “Para o tratamento de flacidez, é necessário um intervalo de pelo menos 15 dias entre uma sessão e outra, já para tratamento de gordura localizada e celulite pode-se realizar sessões semanais. Sendo que a indicação é realizar entre seis ou oito sessões”, orienta Ana Cláudia.

A especialista informa que cada sessão dura em média de 20 a 40 minutos, dependendo da região tratada. É possível observar resultados positivos na primeira aplicação. “Ressalto que esse tratamento não é indicado para mulheres gestantes, pessoas com marca-passo cardíaco, trombose, câncer sistêmico, e outras doenças crônicas”, conclui Ana Cláudia Gomes.

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