Covid-19

Deputada antivacina pode ser barrada na Assembleia a partir de hoje

Mical Damasceno não tomou nenhuma dose de imunizante contra a Covid-19 e, por isso, não tem comprovante de vacinação para apresentar

Gilberto Léda

Atualizada em 26/03/2022 às 18h39
Mical Damasceno é bolsonarista e antivacina
Mical Damasceno é bolsonarista e antivacina (Agência Assembleia)

SÃO LUÍS - A partir desta segunda-feira (10) a deputada estadual Mical Damasceno (PTB) pode começar a ser barrada na Assembleia Legislativa do Maranhão.

Antivacina, a petebista não tomou nenhuma dose de imunizante contra a Covid-19, requisito para acesso à sede do poder Legislativo maranhense até o dia 31 de janeiro, segundo o texto da Resolução Administrativa nº 788/2021, que passou a vigorar hoje.

O ato exige comprovante de vacinação para acesso ao local.

Procurado pelo Imirante, o presidente da Casa, deputado estadual Othelino Neto (PCdoB), ainda não comentou a situação da parlamentar. Mical também foi procurada, mas ainda não retornou as tentativas de contato.

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