SÃO LUÍS – A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) segue nas buscas pelo homem flagrado por câmeras de segurança agredindo dois animais, entre eles uma égua, no dia 28 de junho, em uma rua do bairro Parque Timbiras, em São Luís. A égua não resistiu aos ferimentos e morreu no local após o suspeito ter introduzido uma estaca de madeira na vagina do animal.
Relembre o caso: Câmeras de segurança flagram homem perseguindo e torturando cavalos
Ao Imirante.com, por meio de nota, a Delegacia Especial do Meio Ambiente (Dema) informou que o caso segue sendo investigado, com base nos depoimentos de moradores da rua onde aconteceu o crime. Nas imagens das câmeras de segurança, o suspeito aparece em uma bicicleta cor branca, sem camisa e de boné agredindo os animais.
Nas imagens é possível ver que mesmo após a égua ter caído no chão, o suspeito ainda continuou violentando o animal e ainda tentou agredir, da mesma forma, no potrinho que estava na companhia da água.
A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) informou que, mesmo após analisar vários vídeos de câmeras de segurança de residências próximas à cena do crime, há uma dificuldade para identificar o autor, uma vez que o fato aconteceu à noite e em local com pouca iluminação. Por isso, o sistema de monitoramento não consegue identificar, de maneira exata, a identidade do homem.
De acordo com a Lei, a pena prevista para maus tratos de equinos é de até um ano de detenção, podendo ser ampliada em até um terço deste tempo, em caso de morte do animal.
Leia a íntegra da nota:
"A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), por meio da Delegacia do Meio Ambiente (Dema), informa que o caso segue sendo investigado, com base nos depoimentos de moradores da rua onde ocorreu o crime. A Polícia Civil informa que, mesmo após analisar vários vídeos de câmeras de segurança de residências próximas à cena do crime, há uma dificuldade para identificar o autor, uma vez que o fato ocorreu à noite e em local com pouca iluminação. Portanto, o sistema de monitoramento não consegue identificar, de maneira exata, a identidade do homem.
A Delegacia de Meio Ambiente adotou, entre as medidas para localizar o suspeito, a divulgação das imagens em redes sociais e grupos de aplicativos de mensagens, de modo que a prisão possa ser executada o mais rápido possível.
A pena prevista para maus tratos de equinos é de até um ano de detenção, podendo ser ampliada em até um terço deste tempo, em caso de morte do animal."
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