De braços cruzados

Funcionários terceirizados da Uema protestam contra atrasos de salários

Os serviços e limpeza e segurança estão paralisados na universidade.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h36
(Foto: Divulgação )

SÃO LUÍS – Os funcionários terceirizados que prestam serviços de segurança e limpeza na Universidade Estadual do Maranhão (Uema) cruzaram os braços nesta terça-feira (22), em protesto contra os atrasos dos salários de novembro e dezembro, além da falta de pagamento das duas parcelas do 13º e do tíquete-alimentação.

Segundo um dos manifestantes, que não quis identificar-se, as empresas Vip (área de segurança) e a Mahcro (Limpeza), alegam que a universidade não repassou o pagamento para elas, o que causou atraso nos vencimentos dos funcionários.

Os trabalhadores se concentram em frente à Uema e esperam um posicionamento das empresas e da universidade em relação aos atrasos. “A gente vai ficar aqui protestando até que alguém nos receba e nos dê uma solução”, afirma um dos manifestantes.

Por causa do protesto, os serviços de limpeza e segurança da Uema estão paralisados. Além disso, as aulas estão comprometidas, já que a entrada da universidade está bloqueada.

O Imirante.com não conseguiu falar com nenhuma das empresas.

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