Greve

Usuários de ônibus enfrentam dificuldade com frota parada

Para ir ao trabalho e cumprir compromissos, população teve de utilizar o transporte alternativo, que aproveitou para aumentar o preço das corridas.

Jock Dean/O Estado

Atualizada em 27/03/2022 às 11h54
Greve dos rodoviários: usuários enfrentam dificuldade com frota parada.
Greve dos rodoviários: usuários enfrentam dificuldade com frota parada. (Biné Morais/O Estado)

SÃO LUÍS - A semana que passou foi de muitos transtornos para os 740 mil usuários do sistema de transporte coletivo de São Luís. Sem ônibus circulando na capital, a população precisou recorrer a meios alternativos para se locomover pela cidade. Os serviços irregulares prestados por motoristas de vans, Kombis, micro-ônibus e táxis-lotação foram a opção para muitos. Várias empresas decidiram arcar com os custos do transporte de seus funcionários e houve, ainda, quem se arriscasse nas carrocerias de caminhões para não faltar a seus compromissos.

Muita gente que não utiliza os próprios carros durante a semana tirou os veículos das garagens, deixando as principais avenidas de São Luís mais engarrafadas do que de costume. Em alguns pontos, as vias ficavam engarrafadas nos horários de pico por causa do maior número de carros nas ruas. Na Avenida dos Franceses, no sentido Centro, o congestionamento começava nas proximidades do Terminal Rodoviário de São Luís, no Santo Antônio, e seguia até as imediações das obras da Avenida Quarto Centenário, na Alemanha.

Na Avenida São Marçal, os veículos ficavam parados no Filipinho e seguiam lentos pelo João Paulo até ganhar mais fluidez no cruzamento com as avenidas Kennedy e Getúlio Vargas, onde o trânsito voltava a ficar lento no trecho entre o Hospital Aldenora Bello e a agência da Caixa Econômica Federal, no Monte Castelo. As avenidas Jerônimo de Albuquerque, Daniel de La Touche, Presidente José Sarney, Africanos, Portugueses e São Sebastião são outros exemplos de vias onde os engarrafamentos se tornaram problemas ainda maiores.

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