Desarticulação

Fábricas clandestinas de arma de fogo são fechadas em Pinheiro

Uma das fábricas desativadas foi no povoado Campo Novo da Chapada, enquanto, a outra era localizada no Juçaral

Atualizada em 11/10/2022 às 12h15
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. (fábrica)

Maranhão - Duas fábricas clandestinas de arma de fogo, localizadas na cidade de Pinheiro, foram fechadas pela polícia em menos de trinta dias. Uma das últimas fábricas desativadas ocorreu ontem e era localizada no povoado Campo Novo da Chapada.

A polícia informou que após investigação foi contatado que no povoado Campo Novo da Chapada havia um local servindo de ponto de fabricação de arma de fogo e comercializada a faccionados da Baixada Maranhense. Durante o cerco de ontem, os policiais apreenderam um vasto material como ferramentas, maquinário e matéria-prima, que de acordo com a polícia, destinado para a montagem, adulteração e manutenção de armas de fogo.

No decorrer dessa ação policial não houve prisão, mas, a investigação vai continuar sendo realizada para prender os suspeitos desse crime e desativas outras fábricas clandestinas de arma de fogo, que estão espalhadas na Baixada Maranhense.

No último dia 28, policiais militares fechou uma oficina clandestina de arma de fogo, localizada no povoado Juçaral, zona rural de Pinheiro, e uma pessoa foi presa em flagrante. Neste local, foram apreendidos sete espingardas, dez coronhas prontas de arma longa, quatro canos de arma de fogo, uma máquina de solda, uma marreta, dois martelos, quatro alicates, um arco de serra, uma talhadeira, quatro furadeiras, três limas, uma serra elétrica e um esquadro.

Outras ocorrências
Polícia prendeu ontem um dos líderes de uma organização criminosa, nome não revelado, em Cururupu. Ele é acusado de comandar vários tipos de crimes na Baixada, principalmente, homicídio, assalto e comercialização de droga.

Também no último dia 21 foi preso, em Imperatriz, mais um integrante do bando criminoso acusado de desviar cerca de R$ 13 milhões do banco virtual Nubank. Os outros envolvidos nesse esquema criminoso foram presos durante a Operação Ostensão, ocorrida em Imperatriz, no mês de dezembro do ano passado.

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