Presidiário

Rony Boy não retorna a presídio após temporária de Páscoa e é foragido

Criminoso deixou o presídio de Pedrinhas, beneficiado com a saída temporária da Páscoa

Atualizada em 11/10/2022 às 12h16
Rony Boy saiu de Pedrinhas na sexta-feira e não retornou ate a terça-feira
Rony Boy saiu de Pedrinhas na sexta-feira e não retornou ate a terça-feira (Pedrinhas)

São Luís - Um dos mais perigosos criminosos do estado, Rones Lopes da Silva, o Rony Boy, não havia sido capturado pela polícia até ontem. Ele é dos 31 beneficiados com a saída temporária da Páscoa que não retornaram na última terça-feira, 6, ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Rony Boy deixou o presídio no dia 31 de março, deste ano, em companhia de mais 619 presidiários para passar a Semana Santa em casa, mas não retornou ao presídio no prazo estabelecido pelo Poder Judiciário. Ainda de acordo com a polícia, ele passou a ser considerado foragido e perdeu o benefício do regime semiaberto, retornando para o fechado.

Ele é acusado de organização criminosa, incêndio a coletivos na Grande São Luís, homicídio qualificado por motivo torpe, tortura, além de esquartejamento. A polícia informou que no dia 23 de dezembro de 2013, Enilson Vando Matos Pereira e Geovane Sousa Palhano, teriam matado Edson Carlos Mesquita da Silva, a mando de Rony Boy, que seria um dos líderes da facção criminosa denominada Anjos da Morte.

O crime ocorreu dentro da cela 1 do bloco C, do Presídio São Luís II, no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Segundo a denúncia à Justiça, Enilson e Geovani, a mando de Rony Boy, teriam esquartejado a vítima e comido o fígado. Os restos mortais foram encontrados em uma lixeira e a vítima somente pode ser identificada devido a uma tatuagem que tinha nas costas. O trio foi absolvido por júri popular do crime de canibalismo.

Prisão
A polícia prendeu ontem em flagrante um homem, de 37 anos, suspeito de fraudar cartões de créditos e fazer compras online em nome de terceiros na cidade de Raposa. Ele foi apresentado na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), no Bairro de Fátima.

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