Brasileiros permanecem fora de lista que permite entrada de estrangeiros na UE
Americanos, russos e indianos também estão de fora da nova lista; critério avaliado é o da transmissão da covid-19, assim como os planos dos governos para a pandemia
Brasil - Turistas brasileiros voltam a ficar de fora da lista da Europa de pessoas que poderão voltar à viajar para o Velho Continente. Americanos, russos e indianos também estão de fora da nova lista. O critério avaliado pelos europeus é o da transmissão da covid-19, assim como os planos dos governos para testar e dar uma resposta à crise.
Essa é a segunda lista publicada pela UE. No dia 1 de julho, a primeira delas foi divulgada, sem a presença do Brasil. Os europeus indicaram que, a cada 15 dias, iriam rever a lista para uma eventualmente expandir o número de turistas. Mas, conforme a coluna revelou, a situação brasileira era considerada como sendo grave demais para que pudesse ser incorporada num futuro imediato.
a partir de 16 de julho, os Estados membros da ( UE)deverão levantar gradualmente as restrições de viagem nas fronteiras externas para os residentes dos seguintes países terceiros: Argélia, Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Coréia do Sul, Tailândia, Tunísia e Uruguai, o único latino-americano.
No caso da China, isso dependeria de uma reciprocidade por parte de Pequim. Os residentes de Andorra, Mônaco, São Marino e Vaticano devem ser considerados como residentes da UE para o propósito desta recomendação.
No caso da China, isso dependeria de uma reciprocidade por parte de Pequim. Os residentes de Andorra, Mônaco, São Marino e Vaticano devem ser considerados como residentes da UE para o propósito desta recomendação.
Critérios
- Número de novos casos COVID-19 nos últimos 14 dias e por 100 000 habitantes próximos ou abaixo da média da UE (como era em 15 de junho de 2020);
- Tendência estável ou decrescente de novos casos durante este período em comparação com os 14 dias anteriores;
- Resposta geral à COVID-19 levando em conta as informações disponíveis, inclusive sobre aspectos como testes, vigilância, rastreamento de contatos, contenção, tratamento e relatórios, bem como a confiabilidade das informações e, se necessário, a pontuação média total do Regulamento Sanitário Internacional.
Existem, porém, pessoas que devem ser isentas das restrições. Isso inclui cidadãos da UE e membros de suas famílias, residentes de longo prazo da UE e seus familiares, viajantes com uma função ou necessidade essencial. Os países associados a Schengen (Islândia, Lichtenstein, Noruega, Suíça) também tomam parte nesta recomendação.
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