24 de abril de 1930 – Nasce na cidade de Pinheiro, Maranhão, José de Ribamar Ferreira de Araújo Costa, que, anos depois, passa a ser nacionalmente conhecido por José Sarney. Filho de Sarney de Araújo Costa e Kiola França Ferreira.
8 de dezembro de 1930 – Batismo em São Bento, ato religioso celebrado pelo padre Felipe Conduru Pacheco.
15 de novembro de 1939 – Conclusão do curso primário no Grupo Escolar Mota Júnior, em São Bento.
1942 – Aprovado em primeiro lugar no exame de admissão ao ginásio do Colégio dos Irmãos Maristas.
1945 – Transferido dos Maristas para o Liceu Maranhense, onde se elege presidente do Centro Liceísta e lança um jornal.
1947 – Inicia suas atividades como redator em jornais de São Luís, em O Imparcial
22 de junho de 1948 – Com o pseudônimo de Davis Maurow conquista o primeiro lugar no concurso de reportagem promovido pelo jornal O Globo, dos Diários Associados, com a matéria “A Quinta do Barão, uma preciosa relíquia que o progresso destrói”.
23 de abril de 1949 – Nomeado para o cargo de Oficial Judiciário, lotado na Secretaria do Tribunal de Justiça do Maranhão, mas à disposição da Biblioteca Pública do Estado.
1949 – Edita com Bandeira Tribuzi, Belo Parga e Lucy Teixeira a revista A Ilha, dedicada à divulgação da arte e da literatura do Maranhão.
1950 – Torna-se diretor do suplemento “Letras e Artes”, de O Imparcial
1950 – Aprovado no vestibular da Faculdade de Direito de São Luís, participa das lutas universitárias, se elege presidente da União Maranhense de Estudantes e lança o jornal Folha do Estudante.
1950 – Participa da campanha política do escritor Franklin de Oliveira, candidato a deputado federal pelo PST.
8 de outubro de 1951 – Nomeado para o cargo de Oficial de Gabinete do governador Eugênio Barros.
1952 – Pela Editora Afluente, lança o seu primeiro livro de poesia, com o título de “Canção Inicial”.
1952 – Eleição (19 de março) e posse (17 de junho) para membro da Academia Maranhense de Letras e ocupar a Cadeira 22, patroneada por Humberto de Campos, tendo Astolfo Serra como último ocupante.
12 de julho de 1952 – Casamento em São Luís com a normalista Marly Pádua Macieira, filha de Carlos e Vera Macieira.
1953 – Nomeado para o cargo de secretário-geral do Tribunal de Justiça do Maranhão.
1953 – Ingressa no Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, passando a ocupar a cadeira 31, cujo patrono é o jornalista Antônio Lopes.
1º de junho de 1953 – Nascimento da primeira filha, Roseana.
1954 – Diplomado bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito.
1954 – Com 24 anos lança-se candidato a deputado federal pelo PSD. Ficou na quarta suplência.2
Outubro de 1955 – Rompe com o vitorinismo e lidera movimento de dissidência contra a eleição do jornalista Assis Chateaubriand ao Senado da República, pelo PSD.
1956 – Nasce o filho Fernando. Colabora no Jornal do Brasil. Passa a ser professor de Noções de Direito da Faculdade de Serviço Social da Universidade Católica do Maranhão
Agosto de 1956 – Convocado, assume mandato de deputado na Câmara Federal.
Janeiro de 1957 – Deixa o PSD e filia-se à União Democrática Nacional (UDN), da qual se torna presidente regional no Maranhão.
Fevereiro de 1957 – Nomeado professor de Noções de Direito da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Católica do Maranhão.
3 de outubro de 1958 – Concorre novamente à Câmara dos Deputados pela UDN, que se junta ao PSP, PDC e PR para formar as Oposições Coligadas.
Fevereiro de 1959 – Eleito deputado federal, assume o mandato, adere à Frente Parlamentar Nacionalista, sendo guindado ao posto de vice-líder da UDN.
1960 – Participa das articulações do movimento renovador dentro da UDN, denominado “Bossa Nova”, com o objetivo de apoiar a candidatura de Jânio Quadros à Presidência da República.
1960 – Elege-se vice-presidente do Diretório Nacional da UDN. Afasta a UDN das Oposições Coligadas e formaliza aliança com o PSD, em apoio à candidatura do deputado Newton Bello a governador do Estado.
1961 – É eleito Delegado do Brasil na Comissão de Política Especial da XVI Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas.
Fevereiro de 1962 – Rompe o acordo com o governador Newton Bello e leva novamente a UDN para o bloco das Oposições Coligadas.
Outubro de 1962 – Reelege-se deputado federal por uma coligação formada pela UDN, PDC, PR e PTN, sendo o candidato mais votado das Oposições.
13 de julho de 1963 – Antecipadamente o Partido Republicano e o Partido Trabalhista Nacional lançam e pedem ao Tribunal Regional Eleitoral o registro de sua candidatura ao Governo do Estado do Maranhão, nas eleições de 1965.
30 de julho de 1965 – Memorável convenção dos partidos que formam as Oposições Coligadas do Maranhão em torno da candidatura de Sarney ao Governo do Estado.
3 de outubro de 1965 – Sarney elege-se governador do Maranhão, vencendo os candidatos Antônio Costa Rodrigues e Renato Archer. As eleições se realizaram sem fraude eleitoral e obteve 112.062 votos.
4 de dezembro de 1965 – Solenidade no Tribunal Regional Eleitoral em que é diplomado Governador do Estado do Maranhão.
1966 – Publica o livro “Cultura e governo”, de discursos
31 de janeiro de 1966 – Em praça pública, empossa-se como novo chefe do Executivo do Estado, recebendo o cargo das mãos do governador em exercício Alfredo Duailibe.
11 de abril de 1966 – Eleito, assume a presidência da Academia Maranhense de Letras.
29 de julho de 1966 – Sanciona a lei que cria a Superintendência de Desenvolvimento do Maranhão – Sudema, por meio das qual implantou a cultura do planejamento no Maranhão.
22 de dezembro de 1966 – Sanciona a lei que cria a Escola de Administração Pública do Estado do Maranhão.
27 de janeiro de 1967 – Instala a Fundação Universidade do Maranhão, solenidade que contou com a presença do presidente da República, Castelo Branco.
15 de julho de 1967 – Assina decreto de funcionamento da Escola de Engenharia do Maranhão.
21 de outubro de 1967 – Inaugura a Hidroelétrica de Carolina, com a presença do ministro César Cals.
27 de outubro de 1967 – Com a extinção do pluripartidarismo pelo Ato Institucional nº 2 e a instauração do bipartidarismo, filia-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena).
1º de fevereiro de 1968 – Assina a escritura pública da constituição da Companhia Progresso do Maranhão.
17 de dezembro de 1968 – Em manifesto à nação, marca posição diante da ameaça que pairava sobre seu destino de cidadão e político, em face da crise que o país havia se engolfado pela decretação do Ato Institucional nº 5.
31 de janeiro de 1969 – Inaugura o Centro Educacional do Maranhão (TV Educativa), com sistema de circuito fechado de televisão.
2 de julho de 1969 – Sanciona a lei de criação do Banco de Desenvolvimento do Maranhão.
1970 – Lançamento pela Editora Martins do livro de contos “Norte das Águas”. Livro ganhou diversas edições em português do Brasil e foi traduzida ainda para o português de Portugal (1980), romeno (1986), inglês (1986), alemão (1987), russo (1988), chinês (1988), francês (1988), espanhol/venezuelana (1988), espanhol/mexicana (1988), búlgaro (1989), francês (2005) e nova edição no Brasil (2001).
14 de fevereiro de 1970 – Inaugura a Ponte de São Francisco, ligando a cidade de São Luís ao continente.
14 de maio de 1970 – Candidato ao Senado da República, deixa o governo e, em praça pública, transmite o cargo de governador ao vice, Antônio Jorge Dino.
1971 – Eleito delegado no II Encontro de Ecologia e População promovido pela Tinker Foundation Bureau, em Nova York
Fevereiro de 1971 – Eleito com 236.618 votos, assume o mandato de senador.
1972 – Na condição de titular da Comissão de Relações Exteriores do Senado, integra a delegação brasileira à XXVI Assembléia Geral das Nações Unidas.
1º de maio de 1973 – Ao lado do jornalista Bandeira Tribuzi, funda o jornal O Estado do Maranhão, a partir do Jornal do Dia, que adquirira em 1969.
1974 – Integra a delegação brasileira à Conferência Interparlamentar de Madri
6 de agosto de 1975 – Posse na Academia Brasiliense de Letras.
1975 – É eleito vice-presidente da Interparlamentary Union, Colombo, Sri Lanka.
1977 – Publica “Petróleo, novo nome da crise”, “Democracia formal e liberdade” e “Desafios do nosso tempo”
Abril de 1978 – Cogitado novamente para governar o Maranhão, desta feita por eleição indireta. Prefere concorrer à reeleição ao Senado.
Setembro de 1978 – Relator do projeto da reforma política, propõe medidas para liberalização e formação de novos partidos políticos, do fim do AI-5, da restauração do estado de direito e suspensão dos atos de exceção.
15 de novembro de 1978 – Pela sublegenda da Arena, reelege-se senador com mais de 200 mil votos, batendo recordes de votação: 63, %, o maior percentual registrado por um candidato da Arena naquelas eleições.
1979 – Lançamento pela Editora Alhambra do livro de poesia “Maribondos de Fogo”.
Janeiro de 1979 – O novo presidente da República, João Figueiredo, indica-o para a presidência nacional da Arena.
Dezembro de 1979 - Propõe e coordena a criação de um novo partido político de apoio ao governo, para substituir a Arena
28 de fevereiro de 1980 – Foi eleito presidente do Partido Democrático Social (PDS), com a proposta de preparar o país para a reforma e transformação institucional, bem como a defesa do estado social de direito.
17 de julho de 1980 – Elege-se para a cadeira nº 38 da Academia Brasileira de Letras, tomando posse em novembro do mesmo ano, sendo recepcionado pelo escritor Josué Montello.
1981 – Lançamento pela Editora Arte Nova do livro “Falas de Bem-Querer” e “O parlamento necessário Vol. I”
21 de janeiro de 1981 – Inicia a missão de percorrer o país e fazer um balanço da situação do PDS nos estados.
27 de abril de 1981 – Entrega ao presidente Figueiredo o relatório da missão que empreendeu pelo país, com sugestões que deveriam fazer parte do projeto de reforma que o governo iria enviar ao Congresso.
Janeiro de 1982 – Admite ser o candidato do PDS ao governo do Maranhão nas eleições de novembro, se o presidente João Figueiredo não lhe pedir para permanecer na presidência do partido.
16 de abril de 1982 – Recebe o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Federal do Maranhão
1983 – Publica o segundo volume de “O parlamento necessário”
11 de junho de 1984 – Renuncia à presidência do PDS, porque a maioria da Executiva Nacional do partido, simpatizante da candidatura de Paulo Maluf à Presidência da República, vetou a sua proposta de realização de prévia às bases sobre os candidatos à eleição presidencial.
13 de julho de 1984 – Com os dissidentes do PDS forma a Frente Liberal.
18 de julho de 1984 – Candidato da Frente Liberal à vice-presidente na chapa de Tancredo Neves, do PMDB, que resulta na formalização da Aliança Democrática.
23 de julho de 1984 – Desliga-se do Diretório Nacional do PDS.
1985 – Lançado o livro de contos “Brejal dos Guajas e outras histórias”.
15 de janeiro de 1985 – A chapa da Aliança Democrática, formada por Tancredo Neves e José Sarney, ganha a eleição indireta, no Colégio Eleitoral, recebendo 480 votos contra a chapa de Paulo Maluf e Flávio Marcílio.
15 de março de 1985 – Na impossibilidade de Tancredo Neves assumir o governo, por motivo de doença, na condição de vice-presidente, José Sarney é investido interinamente no cargo de Presidente da República.
17 de março de 1985 – Preside a primeira reunião ministerial e anuncia a instalação da Nova República e um plano de governo baseado na austeridade dos gastos públicos e no combate à inflação.
22 de abril de 1985 – Com o falecimento de Tancredo Neves, assume em caráter definitivo o cargo de Presidente da República.
10 de maio de 1985 – Sanciona leis aprovadas pelo Congresso com o objetivo de redemocratizar o país, dentre as o restabelecimento das eleições diretas para presidente e prefeitos das capitais; concessão do voto ao analfabeto; fim da sublegenda e da fidelidade partidária; liberdade de criação de partidos; legalização dos partidos clandestinos. Anuncia também o Plano Nacional de Reforma Agrária.
15 de maio de 1985 – Cria o Ministério da Cultura.
14 de junho de 1985 – Reata as relações diplomáticas do Brasil com Cuba, rompidas desde 1964.
28 de junho de 1985 – Encaminha ao Congresso Nacional a proposta de emenda convocando a Assembléia Nacional Constituinte.
06 de agosto de 1985 – Envia mensagem ao Congresso Nacional sobre o vale-transporte.
23 de setembro de 1985 – Em Nova Iorque, discursa na Organização das Nações Unidas, na abertura da XL Assembléia Geral.
1986 – Posse na Academia de Ciências de Lisboa. Recebe o título de Doutor honoris causa da Universidade de Coimbra.
28 de fevereiro de 1986 – Anuncia o Plano de Estabilização Econômica, conhecido por Plano Cruzado, voltado para reverter o processo inflacionário, adoção de uma reforma monetária, congelamento de preços e criação do gatilho salarial.
10 de julho de 1986- - O papa João Paulo 2º recebe o então presidente José Sarney e sua mulher, Marly, durante audiência privada no Vaticano
02 de julho de 1986 – Sanciona a Lei Sarney, que concede benefícios fiscais na área do imposto de renda para as atividades culturais e artísticas.
20 de fevereiro de 1987 – Autoriza a suspensão do pagamento dos juros da dívida externa (moratória).
12 de junho de 1987 – Decreta o Plano Bresser, que propunha corte de gastos do governo em projetos e no custeio da máquina governamental e redução da meta de crescimento do PIB.
1988 – Recebe o título de Doutor honoris causa das Universidades de Moscou e de Pequim.
10 de maio de 1988 – Autoriza a construção da Ferrovia Norte-Sul, enfrentando fortes reações de grandes grupos econômicos contrários ao projeto.
07 de abril de 1989 – Inaugura o primeiro trecho da Ferrovia Norte-Sul, ligando Açailândia a Imperatriz.
1990 – Publica “Conversa ao pé do rádio” e “A fala do presidente”.
15 de março de 1990 – Transmissão, no Palácio do Planalto, da faixa presidencial para o novo presidente da República, Fernando Collor de Melo.
03 de outubro de 1990 – Elege-se senador da República pelo Estado do Amapá, conseguindo 58,04 % da votação.
1995 – Lançado pela Editora Siciliano do romance “O dono do mar”.
31 de janeiro de 1995 – Com 13 votos a mais do que o seu principal opositor, Pedro Simon, elege-se presidente do Senado.
1997- O livro “O dono do mar” ganha edições em francês, romeno, espanhol. Em 1999, livro teve edição em árabe e grego. Em 2004, uma nova edição em francês e em 2005, ganhou edição em inglês.
03 de maio de 1997 – Preside no Rio de Janeiro a 16ª Reunião do Conselho de Interação Mundial, organização não-governamental e integrada por ex-chefes de Estado e de Governo do mundo inteiro.
03 de dezembro de 1997 – Recebe o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Estadual do Maranhão.
03 de outubro de 1998 – Reelege-se senador pelo Estado do Amapá, obtendo 59,31 % dos votos válidos, iniciando, então, novo mandato em fevereiro de 1999.
2000 – Lançado pela Editora Siciliano o romance “Saraminda”. Obra de grande repercussão que ganhou edição em romeno (2001), espanhol/mexicana (2001), francês (2002 e 2003) húngaro (2004), coreano (2004), Saraminda (2006), inglês (2007), alemão (2013) e nova edição em português (2014)
1º de fevereiro de 2003- Eleito pela segunda vez como Presidente do Senado
03 de outubro de 2006 – Pela terceira vez, elege-se senador pelo Estado do Amapá, obtendo 53% dos votos válidos.
2007- Lança o elogiado romance “A duquesa vale uma missa”, em 2013, a obra ganhou versão em espanhol.
02 de fevereiro de 2009 – Pela terceira vez, é eleito para a Presidência do Senado da República.
Junho de 2010 - Lançamento de “Maranhão - sonhos e realidades (romance)”
1º de fevereiro de 2011- Reeleito pela quarta vez como presidente do Senado. Ele já havia sido presidente em outros três diferentes períodos: 1995-1997, 2003-2005 e 2009-2011.
13 de dezembro de 2012- Depois de 22 anos, José Sarney voltou a ocupar a presidência da República por quatro dias. Na condição de presidente do Senado é o quarto na linha de sucessão, e assumiu o cargo porque a presidente Dilma Rousseff, o vice Michel Temer e o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, estão fora do país. No Palácio do Planalto, Sarney cumpriu uma agenda de reuniões.
23 de junho de 2014 - O senador José Sarney, por meio de sua assessoria, divulgou que não seria candidato à reeleição
2018 - Lançamento do livro “Galope à Beira-Mar” com histórias reunidas pelo escritor e ex-presidente da República José Sarney ao longo de sua vida. Não se trata de uma biografia ou livro de memórias, tampouco de um livro sobre política – embora os políticos e a política estejam presentes em grande parte da obra – mas sim de uma narrativa dos eventos que protagonizou ou observou em décadas de vida pública.
No mesmo ano, tem sua obra homenageada com o lançamento do livro “ José Sarney: Bibliografia e Fortuna Crítica” que reúne comentários e referências da obra do escritor que possui mais de 120 títulos. A publicação contempla poesia, conto, romance, crônica, política, ensaio e avulsos.
14 de outubro de 2019- José Sarney participou de comitiva enviada ao Vaticano para a canonização de Irmã Dulce. José Sarney teve uma profunda amizade com a freira baiana e conheceu de perto a obra desenvolvida pela freira e fez questão de acompanhar a cerimônia católica.
24 de abril de 2020- Completa 90 anos de idade com uma trajetória de grande representatividade nas áreas social, política e literária.
José Sarney 90 anos
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