Turistas invadiram durante o último fim de semana a área da Praia Grande, no Centro Histórico de São Luís, e aqueceram o comércio com a busca de souvenires. A região também foi marcada pelas festas de prévia carnavalescas, que contaram com atrações diversificadas e atraíram os viajantes.
Vera Oliveira, da cidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, veio à Ilha acompanhada de um casal de amigos. No domingo, eles resolveram visitar o Centro Histórico e compraram alguns produtos maranhenses. “Vamos embora, mas levaremos algo do Maranhão”, afirmou a turista.
A pernambucana Fabiana Silva disse que chegou no sábado, 18, em São Luís, com a família, e deve ficar por uma semana. “Viemos, mesmo com chuva, conhecer a parte histórica da cidade e, logo após, vamos curtir um pouco a orla, que ainda não conhecemos”, declarou.
Ana Crhistean Almeida veio da capital paulista para passar 15 dias no Maranhão. “Estou de férias, então, vou passar duas semanas em São Luís e, em seguida, sigo para visitar Belém, no Pará”, afirmou a paulista.
Vendas
Valdeirene Lima trabalha em uma das lojas de artesanato, na Praia Grande. Ela disse que no fim de semana, mesmo com chuva, conseguiu boas vendas com a presença dos turistas. “As vendas estão fracas, mas, ontem, vendemos um pouco mais para os turistas”, frisou a vendedora.
O outro que também faturou com as vendas foi Luís Gomes. Segundo ele, o lucro aumentou um pouco mais durante estes últimos dias. “As festas no local acabam atraindo o público e, consequentemente, aumentam a venda”, explicou Luís Gomes.
Feirinha
Os vendedores da Feirinha São Luís, na Benedito Leite, também estão lucrando durante o período do pré-Carnaval. Rosidalva Ribeiro, de 48 anos, que comercializa cerveja, refrigerante e água, contou que em poucas horas obteve um bom lucro e, no próximo fim de semana, vai trazer mais material para ser vendido.
A outra vendedora Assunção Gomes, de 45 anos, informou que os comerciantes da Praia Grande estão vivendo a alta temporada das vendas. “O comércio deu uma melhorada desde o fim do mês passado e deve seguir até o período momesco”, afirmou a comerciante de roupas.
Rayssa Reis, de 27 anos, disse que a venda de chapéu e bolsas de palha é apenas uma renda extra e já rendendo bons resultados. “Monto a minha banca apenas na feirinha e dá um lucro ideal para complementar o meu orçamento do mês”, explicou a vendedora.
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