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Caixa rouba R$ 7 bilhões por ano do trabalhador com taxa do FGTS, diz Maia

O presidente da Câmara dos Deputados criticou a alta taxa cobrada pelo banco estatal para administrar o fundo

Estadão Conteúdo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h22
Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados.
Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados. (Rodrigo Maia)

BRASIL - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que R$ 7 bilhões do lucro anual da Caixa Econômica Federal são "roubados" do trabalhador por meio da taxa de administração do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)

Em entrevista ao programa Poder em Foco, do SBT, na madrugada desta segunda-feira, 14, Maia criticou a alta taxa cobrada pelo banco estatal para administrar o fundo e defendeu que, caso esta taxa não seja reduzida, o governo abra espaça para que outras instituições financeiras sejam elegíveis para gerir o FGTS.

Para o deputado, o rendimento do FGTS não deveria ser utilizado pelo governo para subsidiar programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida. "Não é justo que o dinheiro do trabalhador, que é sócio deste fundo imenso que é o FGTS, seja usado como subsídio para construir a casa de outra pessoa", disse. "Para o trabalhador, o FGTS pode ser a única poupança que ele tem", declarou Maia.

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