Prisão

Acusados de homicídios são presos na capital e no interior

Entre os capturados estava Tailson dos Santos Silva, o Romano, acusado pelo assassinado de Ernandes Barbosa, em junho do ano passado, no São Raimundo

Ismael Araújo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h23
Tailson Barbosa, um dos presos ontem acusado de homicídio
Tailson Barbosa, um dos presos ontem acusado de homicídio (Homicida)

SÃO LUÍS - Acusados de homicídio e membros de facções criminosas foram presos ontem na capital e no interior do estado. Um dos detidos foi Tailson dos Santos Silva, o Romano, que de acordo com a polícia, foi preso na área do São Raimundo acusado de ter assassinado Ernandes Barbosa Silva, o Juninho, em junho do ano passado.

A vítima e o acusado faziam parte da mesma facção criminosa, criada no Rio de Janeiro. Juninho foi assassinado com vários tiros após ter sido encontrado em seu celular, uma foto sua fazendo símbolo de um grupo rival.

Também foi preso no São Raimundo, Carlos Gomes Eugênio, que segundo a polícia havia sido condenado por homicídio qualificado a 13 anos e 9 meses de prisão em julgamento realizado pela 4ª Vara do Tribunal do Júri de São Luís. Os detidos foram levados para a Delegacia de Polícia Civil do São Raimundo onde prestaram esclarecimentos e logo depois encaminhados ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Na região de Açailândia foi preso em cumprimento de uma ordem judicial, Ronaldo Pires dos Reis, de 21 anos, acusado de assassinato. Na delegacia regional de Açailândia ele confessou ter matado a golpes de martelo duas pessoas no Parque das Estrelas, em Imperatriz. Uma das vítimas tinha 18 anos, enquanto a outra de 47 anos.

Ele confessou, também, um crime na cidade de Açailândia. A vítima foi Ivan Alves, que foi morta com cinco tiros em Ivan Alves Pontes que havia denunciado que ele pretendia matar uma pessoa, naquela cidade. O detido ainda ontem foi encaminhado à unidade prisional.

Romarinho

A polícia conseguiu localizar, ontem, Romário da Conceição Araújo, o Romarinho, na Vila Conceição, área do Calhau, acusado de ter participado da explosão do Banco do Brasil na cidade de Rosário, ocorrido no dia 25 de julho deste ano. A polícia informou que em desfavor do criminoso havia uma ordem de prisão pelo crime de tentativa de homicídio que ocorreu neste ano na capital. Ele ainda é suspeito de roubo, homicídio e porte ilegal de arma de fogo.

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