Entre 2002 e 2004 o PT recebeu para suas campanhas eleitorais R$ 270,5 milhões , entre 2002 e 2014. A revelação foi feita à Justiça pelo ex-ministro Antonio Palocci. De acordo com o petista, as propinas foram oriundas de doações, de grandes grupos e empresas em troca de favores recebidos.
A delação foi fechada com a Polícia Federal e homologada pelo ministro Edson Fachin, chefe da Lava-Jato no STF. Nela, o petista associa as doações a um benefício específico que, segundo ele, teria sido alcançado por determinada empresa. Boa parte dessas negociações era realizada por Palocci em sintonia com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari.
O acordo firmado pelo ex-ministro no Supremo tem 23 anexos, que tratam de 12 políticos, entre ex-ministros de Estado, parlamentares e ex-parlamentares – além de grandes empresas.
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