Tribunal do júri

Julgamento de bombeiro militar é adiado em Imperatriz

Ausência de uma testemunha de acusação levou o juiz Marcos Antônio de Oliveira a adiar a sessão que julgaria José Wilton, acusado de homicídio em 2007

Ismael Araújo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h25

IMPERATRIZ - O Poder Judiciário ainda não definiu a nova data do julgamento do bombeiro militar José Wilton de Sousa Nunes, que estava marcado para ocorrer ontem, no Fórum Henrique de La Rocque, em Imperatriz. Ele é acusado de ter assassinado a tiros o mototaxista Jhonatan Vieira de Oliveira, de 21 anos, no dia 5 de agoto de 2007, no bar da Maroca, no bairro Nova Imperatriz. José Wilton aguarda o julgamento em liberdade.

O bombeiro seria julgado pelo Tribunal do Júri em sessão presidida pelo juiz da 2ª Vara Criminal Marcos Antônio de Oliveira. A defesa do réu seria feita por um defensor público, mas Justiça resolveu adiar a sessão por não ter sido localizada uma testemunha de defesa.

Segundo a polícia, Jhonatan Vieira levou um tiro de pistola que pertencia ao bombeiro militar, que na época era lotado no 3º Batalhão, com sede em Imperatriz. O acusado foi preso e alegou que, ao passar pelo bar do Maroca, havia um homem sendo agredido e ele teria interferido para evitar que a vítima fosse morta por espancamento.

O bombeiro declarou, ainda, que empunhou a sua arma e atirou para cima com o objetivo de dispersar a multidão e saiu com o rapaz que estava sendo agredido. Em seguida, ele observou que a vítima estava ensanguentada e foi socorrida.

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