Viajar dentro do Maranhão tem se tornado a cada dia uma tarefa difícil. Se quiser entrar ou sair de São Luís, a BR-135 é um obstáculo mesmo depois de ter sido investido mais de meio bilhão de reais em uma obra de duplicação.
As BRs 222, 226 e 010 são alvos constantes de reclamações. Buracos, acidentes, falta de sinalizações. Tudo contribui para os problemas que os maranhenses enfrentam há anos sem uma resolução que tenha um prazo maior que cinco anos.
Um dos mais recentes problemas registrados foi na BR-316, que passa por 23 dos 217 municípios do estado. Por lá, a pista cortou e deixou isolada a cidade de Zé Doca.
A superintendência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), no Maranhão, se mostra inoperante. Tanto na principal rodovia federal que passa no estado (BR-135) quando nas demais rodovias não vem qualquer assistência do órgão federal comando por parente do deputado federal do PDT, Pedro Lucas Fernandes.
Fora a rodovia principal de acesso à capital (BR-135), pouco se verifica empenho dos representantes do estado na busca e envio de investimentos para outras rodovias.
No fim, o maranhense acaba ficando somente com as bravatas do governador Flávio Dino que promete (sem poder cumprir) ajudar a resolver os problemas das rodoviais federais.
E as rodovias estaduais? Por quais motivos o comunista não resolve? As MAs têm problemas constantes registrados pelos maranhenses na internet e Dino nunca vai as redes sociais dizer que resolverá. Tudo na mesma tanto no que é de competência do estado quanto o que é do governo federal.

Pior para os maranhenses
O caso do buraco da BR-316 mostrou claramente que o governo Flávio Dino não tem compromisso reais com os maranhenses.
Mesmo sabendo não ser de sua competência, o comunista vai fazer média nas redes sociais para ganhar dividendo político afirmando que pode ajudar na resolução do problema da rodovia.
Dino precisava primeira fazer a lição de casa deixando as MAs com tráfego. E depois oferecer ajuda ao governo federal.

Previsões ruins
As previsões para o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT) não são as melhores. Nos bastidores está sendo dito que o gestor vai responder por pedaladas.
Explicando: ao enviar projeto de lei para a Câmara Municipal de São Luís, o pedetista garantiu que era o novo da política e que agiria de forma diferente.
No entanto, uma dívida, um empréstimo e o Câmara Municipal deverão causar problemas para o pedetista.

Será mesmo?
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão vai retomar esta semana as votações de processos relacionados às irregularidades cometidas na campanha eleitoral de 2016.
Nomes como Marisa Rosas, que recebeu quase R$ 600 mil da campanha do PRB, devem está no alvo da Justiça Eleitoral.
Além de Rosas, o Ministério Público já tem outros nomes como o de Isabel Bulhões (PROS), que recebeu R$ 200 mil do PT para sua campanha. Amiga de Gastão Vieira, Bulhões recebeu ainda R$ 173 mil e no fim de tudo, apesar de toda a doação, ela somou pouco mais de 1,2 mil votos.

Estresse
A Câmara Municipal de São Luís deverá passar por um estresse o mais brebe possível. Notícias sobre aposentadorias ilegais na Casa estão sendo apuradas.
As denúncias estão voltadas, quase todas, ao vereador Astro de Ogum (PR) que se aposentou antes de terminar a última legislatura.
Segundo a defesa do parlamentar, não há irregularidades. Astro de Ogum é funcionário da Câmara de São luís desde 1987 e devido a isto já teria tempo de se aposentar.

Sem pretensões
O ex-prefeito de São José de Ribamar, Luís Fernando Silva, garante que não tem mais pretensões políticas eleitorais que o levem a querer disputar novamente um mandato eletivo.
Para Luís Fernando, sua saída do comando do município se deu pelo chamado do governador Flávio Dino e seu compromisso de ajudar o povo de Maranhão.
O ex-prefeito teve tempo suficiente na gestão de Roseana Sarney de prestar todos os serviços necessários, mas não conseguiu manter. Agora jura que fará. Tá bom!

Atuação
Somente um deputado federal do Maranhão se manifestou a respeito da votação sobre a criminalização da homofobria.
O pastor Gildenamyr (PMN) assinou documento junto a outros 30 deputados federais do Brasil pedindo o impeachment de Gilmar Mendes e outros quatro senadores do baixo escalão.
Segundo o gestor, o Brasil precisa ter um ponto para se concentrar e um dos mais difíceis (Reforma da Previdência) é um desses.

DE OLHO

R$ 100 milhões é o valor que o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), quer conseguir junto a Brasília.

E MAIS

• Sobre o aumento de combustíveis, o deputado estadual César Pires (PV) destacou a lei aprovada pela Assembleia Legislativa que constata o aumento desnecessário e, até agora, não revidou.

• PT corre o risco de sair da base de apoio do Prefeito Edivaldo Júnior. Existem arestas que nunca foram sanadas e agora o partido quer cobrar.

• Aliados do governador Flávio Dino correram para dizer que não cometeu nenhum irregulardade ao determinar a posse de funcionários que trabalham com o comunista.

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