A partir de amanhá, quando o juiz Luiz Antonio Bonat, de 64 anos, voltar das férias para assumir a 13ª Vara Federal, de Curitiba, no lugar do ministro Sérgio Moro, a tendência é a de que a movimentação dos processos da Lava Jato mude de figura. Depois de Moro, a chefia da operação passará a um julgador com 25 anos de carreira, considerado duro nas sentenças, mas de atuação técnica moldada na máquina judicial e marcada pela discrição.
"É um juiz dedicado ao Judiciário, experiente na área criminal, altamente competente e muito rigoroso", disse a juíza Vera Lúcia Feil Ponciano, titular da 6ª Vara Federal em Curitiba, especializada crimes do comércio exterior.
A colega destaca a experiência criminal acumulada por Bonat ao atuar na tríplice fronteira do Brasil com Argentina e Paraguai, onde encarou a 1ª Vara Federal de Foz do Iguaçu, considerada uma pedreira do Judiciário pelo tipo de enrosco criminal da região.
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