COLUNA SOCIAL

O QUE ACHAMOS DO OSCAR 2019

Atualizada em 11/10/2022 às 12h26

Para além da projeção dada aos vencedores - e, em alguns casos, para os próprios indicados -, a cerimônia do Oscar traz significados que costumam nortear não só o cinema, mas o mundo do entretenimento pop como um todo. E é aí, aliás, que reside a permanência da relevância do prêmio.
Seja pela narrativa de boa parte dos filmes concorrentes, ou mesmo pelo perfil de muitos artistas indicados, a mensagem subjacente que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood quis emitir ao mundo este ano foi muito clara: mais espaço para a diversidade!

Brilhar no tapete vermelho do Oscar chega a ser tão importante quanto a própria estatueta para algumas estrelas. Quando uma delas se sai vitoriosa nos dois quesitos, aí é a glória! É o caso de Regina King. Vencedora na categoria “Atriz Coadjuvante” pela atuação em “Se a rua Beale falasse”, ela estava irretocável com o vestido Oscar de la Renta que mais parecia uma escultura junto a seu corpo. Na opinião da coluna, a mais mais deste ano
Brilhar no tapete vermelho do Oscar chega a ser tão importante quanto a própria estatueta para algumas estrelas. Quando uma delas se sai vitoriosa nos dois quesitos, aí é a glória! É o caso de Regina King. Vencedora na categoria “Atriz Coadjuvante” pela atuação em “Se a rua Beale falasse”, ela estava irretocável com o vestido Oscar de la Renta que mais parecia uma escultura junto a seu corpo. Na opinião da coluna, a mais mais deste ano
Lady Gaga, como não poderia ser diferente, mimetizou atenções com este vestido Alexander McQueen. Estruturada e dramática como só ela seria capaz de sustentar, a produção ainda contou com um arremate (nada) básico: o colar Tiffany avaliado em cerca de US$ 30 milhões, composto por um diamante amarelo raro, usado em público a última vez por Audrey Hepburn, nos anos 1960, para as fotos de divulgação de Bonequinha de Luxo. Há quem diga que toda a composição de Gaga para o Oscar tenha sido uma homenagem à Hetburn
Lady Gaga, como não poderia ser diferente, mimetizou atenções com este vestido Alexander McQueen. Estruturada e dramática como só ela seria capaz de sustentar, a produção ainda contou com um arremate (nada) básico: o colar Tiffany avaliado em cerca de US$ 30 milhões, composto por um diamante amarelo raro, usado em público a última vez por Audrey Hepburn, nos anos 1960, para as fotos de divulgação de Bonequinha de Luxo. Há quem diga que toda a composição de Gaga para o Oscar tenha sido uma homenagem à Hetburn
Kiki Layne representou a síntese do que deve vestir uma estrela para o Oscar. Mesmo sem indicação, a atriz de “Se a rua Beale falasse” foi vencedora, sintetizando glamour, conceito e elegância com o vestido Versace. E como ela é linda!
Kiki Layne representou a síntese do que deve vestir uma estrela para o Oscar. Mesmo sem indicação, a atriz de “Se a rua Beale falasse” foi vencedora, sintetizando glamour, conceito e elegância com o vestido Versace. E como ela é linda!
Em Hollywood (onde mais?) os 50 são os novos 30 para as mulheres. Que o diga Julia Robert (51) e Jennifer Lopez (49). Fiéis a seus respectivos estilos, as duas brilharam no Oscar 2019. Sobretudo, por exibirem frescor e boa forma de fazer inveja a muitas novinhas por aí. A a eterna “Linda Mulher” foi o elemento surpresa da cerimônia, ao surgir no palco do Teatro Dolby especialmente para entregar o prêmio de Melhor Filme. Minimalista convicta, ela anunciou “Green Book” a bordo de um Elie Saab, eu diria, simples demais para a cerimônia. Mas em se tratando dela, o magnetismo de sua presença fala mais de que qualquer produção. É simplesmente hipnotizante.! Já J-Lo, essa não deixa por menos quando se trata de tapetes vermelhos. E mais uma vez, fez um rasante fulgurante com o vestido em mosaico de Tom Ford. A estrela é a mais perfeita tradução do glamour hollywoodiano.
Em Hollywood (onde mais?) os 50 são os novos 30 para as mulheres. Que o diga Julia Robert (51) e Jennifer Lopez (49). Fiéis a seus respectivos estilos, as duas brilharam no Oscar 2019. Sobretudo, por exibirem frescor e boa forma de fazer inveja a muitas novinhas por aí. A a eterna “Linda Mulher” foi o elemento surpresa da cerimônia, ao surgir no palco do Teatro Dolby especialmente para entregar o prêmio de Melhor Filme. Minimalista convicta, ela anunciou “Green Book” a bordo de um Elie Saab, eu diria, simples demais para a cerimônia. Mas em se tratando dela, o magnetismo de sua presença fala mais de que qualquer produção. É simplesmente hipnotizante.! Já J-Lo, essa não deixa por menos quando se trata de tapetes vermelhos. E mais uma vez, fez um rasante fulgurante com o vestido em mosaico de Tom Ford. A estrela é a mais perfeita tradução do glamour hollywoodiano.

Oscar Negro
Como numa atitude de mea-culpa ao movimento #OscarsSoWhite (“Oscar tão branco”, em inglês”) lançado em 2016, em protesto à falta de mais negros na premiação, a cerimônia do último domingo foi marcada pela presença de diversos talentos afro-americanos.
A começar pelos vencedores Regina King (Atriz Coadjuvante), Mahershala Ali (Ator Coadjuvante) e Spike Lee (Roteiro Adaptado por “Infiltrado na Klan”). Ao todo, 7 negros foram premiados na noite. Um recorde!

A propósito...
Não bastasse ser o primeiro filme de super-herói negro e indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Pantera Negra” saiu da premiação deste ano com 3 estatuetas: Trilha Sonora Original; Figurino (dado a Ruth E. Carter, primeira pessoa negra a levar nesta categoria); e Direção de Arte.

Ode à diversidade
Em um Oscar de enaltecimento à trabalhos cujos temas vão de racismo, representatividade à desigualdade social, vale sublinhar outro recorde: 15 prêmios a mulheres. E "Bohemian Rhapsody", cinebiografia do Queen e de Freddie Mercury (com temática gay e imigrante), foi o maior vencedor da noite com 4 prêmios. Inclusive, com o de Melhor Ator para Rami Malek (genial como protagonista do filme).

Olhos nos olhos
Ainda que com viés cada vez mais engajado, o Oscar preserva marcas como a identificação com grandes histórias de amor. Daí todo o fascínio com “Shallow”, hino de “Nasce Uma Estela”, que chega a se confundir com o próprio filme.
Vencedora na categoria “Canção Original”, a música teve direito a número ao vivo dos protagonistas Lady Gaga e Bradley Cooper de mexer até com o mais gélido dos corações. A apresentação, inclusive, só reforçou a tese de que ali existe algo mais que uma simples parceria profissional. Mas isso ai é outra história...

Ressaca pós Oscar
“Acordei sem o colar da Lady Gaga, sem Bradley Cooper, sem Oscar e com saudade de você, pastel do ‘Cabana do Sol’. Melhor do mundo”, de Marcella Tranchesi no Instagram.
Bom, nós, pelo menos, temos o pastel...
A influenciadora digital paulistana, a propósito, era uma das mais bonitas do Almoço do PH Revista, no último sábado.

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