ASSALTO A COLETIVOS

2018 tem segundo maior número de assaltos a coletivos em oito anos

Quantidade de assaltos a ônibus na Ilha ultrapassou 600 durante todo o ano; aumento foi mais de 150% maior que em 2012, quando houve o menor número de ocorrências; usuários de coletivos dizem se sentir desprotegidos

Igor Linhares / O Estado

Atualizada em 11/10/2022 às 12h26
Número de assaltos a ônibus superou 600 no ano passado
Número de assaltos a ônibus superou 600 no ano passado

Linha histórica de assaltos

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SAIBA MAIS

Em reportagem de mesmo conteúdo veiculada por O Estado em dezembro do ano passado, o superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes (SET), Luís Cláudio Siqueira, declarou que as ocorrências são, na maioria das vezes, praticadas por menores e jovens de até 25 anos. Além disso, o superintendente também destacou que “é costume dos assaltantes entrarem nos terminais e anunciarem o assalto”. Também frisou que o “maior prejuízo é dos passageiros, pois eles têm seus pertences, como bolsas, celulares, entre outros, roubados” e que esse tipo de “ações não causa tantos impactos aos caixas das empresas, porque atualmente os passageiros utilizam mais cartão e não há tanto dinheiro acumulado nos coletivos”. Conforme dados divulgados na reportagem, a Avenida Beira-Mar, na região central da capital maranhense, é uma das vias com maior incidência de assaltos a ônibus, assim como a região do Monte Castelo e nas abrangências dos bairros Maranhão Novo, Ipase, Cohama, Bequimão e Vinhais, além do Anil e Turu.

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