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Livre para voar

Atualizada em 11/10/2022 às 12h27

Tomem nota: quando fevereiro chegar, Livre para voar, livro do ativista educacional paquistanês mais conhecido como o pai da vencedora do prêmio Nobel da Paz, Malala Yousafzai, “pela sua luta contra a supressão das crianças e jovens e pelo direito de todos à educação” será lançado no Brasil, pela Editora Companhia das Letras. Na obra, ele faz um relato sobre a paternidade e a batalha pela igualdade: criado com cinco irmãs, no Paquistão, Ziauddin logo percebeu os privilégios por ter nascido homem e se rebelou em defesa das mulheres.

Para o lugar de Galvão
A Globo já começou a preparar o substituto de Galvão Bueno. O escolhido é Gustavo Villani. O moço tem 37 aninhos e ganhará um programa após as rodadas de futebol, que acontece sempre às quartas, na emissora da família Marinho. Villani é natural do município de Marília, localizado a mais de 400 km da capital paulista. Com 17 anos, havia se decidido a prestar a faculdade de Direito, logo depois de retornar de um intercâmbio na Austrália e fazer cursinho. No entanto, de última hora, decidiu fazer Jornalismo, já que costumava narrar partidas de botão, peladas de adulto, entre outros jogos. Graduou-se pela Fundação Cásper Líbero, em São Paulo, começando a estagiar logo no primeiro ano na universidade, na extinta Gazeta Esportiva, na qual teve sua primeira experiência olímpica durante os Jogos de Sidney em 2000, ao realizar a cobertura, mesmo à distância, até mesmo de esportes menos populares, como o badminton.

Não confiam
Desde 2010, pesquisas mostram o descrédito de jovens que entram no mercado de trabalho com a Previdência Social. Muitos perguntam aos entrevistadores: “Se tiver que pagar, quero saber quanto vou perder…”.
Os escândalos, a falta de transparência e a redução gradativa no valor das aposentadorias fazem com que tentem escapar da contribuição compulsória. A diminuição na entrada de recursos levará o sistema à falência.
É um dos motivos que faz o ministro da Economia, Paulo Guedes, incluir como alternativa o regime de capitalização na reforma da Previdência.
Foi proposta não só de Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral, mas também de Geraldo Alckmin, Álvaro Dias, Ciro Gomes e Marina Silva.

Como funciona
No regime de capitalização, o trabalhador deposita a contribuição mensal numa conta bancária individual que, no futuro, sustentará o seu benefício previdenciário.
Dessa forma, durante o período em que está em atividade, acumula o montante de recursos necessários para sua aposentadoria.
É também chamado de regime de pré-financiamento.
Se adiante governos vierem a jogar dinheiro da Previdência no ralo, como fizeram em décadas passadas, a insanidade não afetará individualmente o contribuinte.

Gestão em saúde
A necessidade de profissionais que cuidam da saúde e do bem-estar é cada vez mais notória, em razão do envelhecimento populacional, o que exige demandas de mercado cada vez mais rigorosas.
Ao mesmo tempo, há que se considerar a profissionalização nessa área, agora vista como essencial, tendo em vista, entre outras coisas, que os executivos do setor precisam desenvolver uma visão estratégica cada vez mais alinhada à realidade de suas atividades.
Essa demanda, entre outros fatores, incentivou a criação de cursos de MBA como o de Gestão e Performance em Saúde, em São Luís oferecido pela Faculdade de Negócios Faene.
O curso, com duração de 20 meses, é focado em gestão em negócios de saúde e humanização, hospitalidade e hotelaria.

TRIVIAL VARIADO

Já começou a expectativa em torno almoço carnavalesco do PH Revista deste ano. É mais quem quer saber do tempo para começar as produções das fantasias. Adianto apenas que será um passeio pela Espanha no melhor ritmo de folia.

O almoço de 2019 será realizado dia 23 de fevereiro no belíssimo espaço Palazzo Eventos, entre o Olho d´Água e Araçagy, com todos os requintes que marcaram as produções anteriores naquele local.

Mudará de nome o Partido Trabalhista Cristão, que já foi Partido da Juventude e ajudou a eleger Fernando Collor presidente como Partido da Reconstrução Nacional. Passará a se chamar a partir de fevereiro apenas… Agir.

A saga dos primeiros fazendeiros brasileiros que foram à Índia em busca de raças de gado é o pano de fundo de “O mistério do livro perdido”.
O autor é D. Carlos Tasso Saxe Coburgo, que vem a ser trineto de Dom Pedro II.

Mais charmosas e simpáticas do que nunca Fernanda Albuquerque de Araújo Costa e sua mãe Teresa Albuquerque foram vistas ontem no aeroporto do Tirirical regressando de uma rápida circulada por São Paulo.

DE RELANCE

500 Euros se despede
A nota de 500 euros, que no Brasil poucos já terão visto ou tocado, começa a ser retirada de circulação a partir de 27 de janeiro. Esta foi a data determinada pelo Banco Central Europeu (BCE) para que os bancos centrais dos países da zona euro (exceto os da Alemanha e da Áustria) comecem a reter estas notas quando cheguem à sua posse. De acordo com uma nota do BCE, a partir de 27 de janeiro, todas as notas desse valor que cheguem aos bancos centrais ficarão retidas e serão retiradas de circulação.

500 Euros se despede 2
Isso só não acontecerá na Alemanha e na Áustria para, segundo o BCE, garantir “uma transição harmoniosa e por razões logísticas”, dado que nesses países essas divisas têm uma utilização mais frequente. Os bancos centrais dos dois países continuarão a reintroduzir as notas de 500 euros no mercado até abril de 2019.

Melhores filmes
O jornal francês Le Monde publicou os cem melhores filmes dos últimos 70 anos. Do Brasil, só entraram duas películas: O dragão da maldade contra o santo guerreiro (1969), do baiano Glauber Rocha, e Aquarius (2016), do pernambucano Kleber Mendonça Filho, que por sinal, em 2013, foi citado pelo jornal britânico Financial Times, como um dos 25 brasileiros que merecem atenção de todo o mundo.

Língua de sinais
Todo mundo pode aprender. É fácil e útil. A Língua Brasileira de Sinais virou manchete durante a semana depois que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, fez seu pronunciamento usando apenas sinais. Dados do IBGE indicam que mais de 10 milhões de brasileiros têm alguma deficiência auditiva e cerca de 3 milhões são surdos.

De volta à Ilha
O empresário Maurício Feijó está de volta a São Luís, com esposa Célia e com a filha Michelinne, o genro Anderson e a neta, após mais de duas semanas circulando pela Europa. Num gesto de especial carinho, enviou mensagem a alguns amigos informando de sua alegria e satisfação de estar de volta a esta Capital, feliz e agradecido a Deus, e formulando votos de “um feliz e abençoado Ano Novo!”

Vai suar a camiseta
Anúncios do governo, entre outros, que foram desmentidos: mudança da idade mínima para aposentadoria, juros mais altos na compra da casa própria pela Caixa Econômica Federal, redução na alíquota do Imposto de Renda e aumento da retenção do tributo em operações financeiras. Explica-se o motivo pelo qual está difícil encontrar um porta-voz para o Palácio do Planalto.

A memória é curta
O governo Bolsonaro não é o primeiro nem o único. A 9 de janeiro de 1995, o presidente Fernando Henrique Cardoso, logo após a posse, pediu aos ministros que não tornassem públicas as divergências. Recomendação dada na reunião do Conselho de Governo. Acrescentou que não usassem a imprensa “para fazer fofoca”. Seis ministros já tinham se desentendido por meio de entrevistas a repórteres.

Para escrever na pedra:
“As bibliotecas conservam a mente humana em toda a sua riqueza e beleza, em toda a sua perfeição e crueldade, em tudo o que tem de luz e
de trevas”. De Georg Ruppelt.

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