Colônia de férias

A importância do brincar de forma lúdica nas férias

Colônia de férias é alternativa saudável para manter a garotada ocupada e motivada; melhor opção para manter a garotada saudável e longe dos viciantes jogos eletrônicos ou da TV, promovendo a socialização e prática de exercícios

Colônia de férias

Atualizada em 11/10/2022 às 12h27

[e-s001]Brincar é muito bom, e ainda melhor quando é sinônimo de aprender e fazer descobertas e novas amizades. E tudo isso de forma segura, mantendo os pais despreocupados nas férias escolares e os filhos motivados, mesmo quando não podem viajar.
Essa é a proposta das colônias de férias, a exemplo da já tradicional Colônia de Férias DB IN, que anualmente acontece na sede do Colégio Dom Bosco.

Segundo psicólogos e educadores, essa pode ser a melhor opção para manter a garotada mais saudável e longe dos viciantes jogos eletrônicos ou da TV, que, além de não promoverem a socialização e nem a prática de exercícios físicos, ainda podem causar danos à visão quando praticados de forma exagerada nas férias.

Vale lembrar que a Colônia de Férias do Dom Bosco é aberta a todas as crianças da comunidade, mesmo para aqueles que não são alunos da escola. E para a maior comodidade dos pais, existem pacotes semanais e diários, que podem ser escolhidos de acordo com a preferência da família.

A programação acontece sempre às tardes, e é voltada para a garotada de 2 a 10 anos. As atividades recreativas são repletas de arte, literatura, jogos e brincadeiras lúdicas. E mais, segue uma programação diferente a cada semana, com temas super criativos e instigantes: “Jornada nas Estrelas” (7 a 11/1); “Viagem ao Fundo do Mar” (14 a 18/1) e “Aventurando-se com os Dinossauros” (21 a 25/1).

SERVIÇO

Mais informações pelo telefone (98) 4009 70065 ou na recepção da Educação Infantil do Colégio Dom Bosco, no Renascença II

[e-s001]Os benefícios das brincadeiras lúdicas para o desenvolvimento das crianças

1. Estímulo às competências: Comunicação verbal e não verbal, gestão, negociação e resolução de conflitos, trabalho em equipe e cooperação são algumas das competências estimuladas pelas brincadeiras. Aceitar a decisão da maioria, abrindo mão das próprias convicções, é outra competência que a criança desenvolve ao brincar com seus amigos.

2. Maior Atenção e Concentração: Brincar pode se tornar uma maneira de a criança dar vazão à sua energia, para depois se concentrar em tarefas que exigem maior atenção, como jogos em equipe e tarefas com desafios.

3. Expressões Verbal e Corporal: Brincar é uma forma de comunicação. Muitas vezes, as crianças projetam nas suas brincadeiras os seus medos, as suas dúvidas, as suas ansiedades. Essa projeção permite a pais e professores detectarem questões importantes no emocional da criança.

4. Criatividade: Massinha de modelar, peças de Lego e blocos de construção além de outros brinquedos lúdicos colocam a criança no papel de protagonista da aprendizagem e de inventora das próprias brincadeiras, estimulando sua imaginação e ampliando a criatividade.

5. Estimula o Respeito às Regras: Brincar de forma lúdica e coletiva necessita de regras, sendo elas de segurança, pontuação ou convívio dentro da brincadeira. Estabelecer limites e consequências em caso de descumprimento ensina à criança a importância da disciplina e das regras para o convício coletivo.

6. Afetividade: Ajudar a fazer novos amigos são as características principais das brincadeiras. Mesmo naquelas crianças mais tímidas é possível desenvolver laços de amizade.

7. Mais Felicidade: Não existe criança triste quando está brincando e isso é tão real que, quando está entediada e sem nada para fazer, a criança dá um jeito de brincar e se divertir.

8. Autoconhecimento: Brincar permite que a criança conheça não apenas o próprio corpo como também permite conhecer gostos, afinidades e preferências por determinadas atividades.

9. Superação e Resignação: Ao participar de jogos e brincadeiras, nem sempre a criança ganha ou suas ideias são aceitas pela maioria. A frustração gerada pela perda de pontos em uma brincadeira ou por ter que aceitar as regras dessa brincadeira faz com que a criança aprenda a se resignar quando não pode mudar uma situação e ainda estimula essa mesma criança a se sair melhor de uma próxima vez, superando os próprios limites.

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