SÃO LUÍS - A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) é a última entrevistada da Sabatina O Estado, encerrando o projeto com os candidatos a governador. A entrevista com Roseana – feita pela equipe de jornalistas de O Estado e dos veículos do Grupo Mirante - será transmitida via site do jornal (oestadoma.com), a partir das 10h. Roseana deve falar sobre seus projetos e seu programa de governo.

A Sabatina O Estado consolidou em 2018 o formato iniciado em 2016. E ouviu todos os candidatos a governador, à exceção do governador Flávio Dino (PCdoB), mesmo após ter recebido as regras e discutido o formato em reunião com assessores. A ausência de Flávio Dino repercutiu negativamente para o comunista, fortemente criticado nas redes sociais.

Além de Roseana, que será ouvida nesta segunda-feira (27), conversaram com a equipe de O Estado os candidatos Ramon Zapata, Odívio Netto (PSOL), Roberto Rocha (PSDB) e Maura Jorge (PSL).

A partir das entrevistas com os candidatos, iniciada na segunda-feira (20), com Ramon Zapata (PSTU), os candidatos fizeram denúncias. Zapata, Odívio Netto e Roberto Rocha afirmaram que o governo Flávio Dino estaria mantendo pelo menos 40% de professores com contratos precários, sem concurso e com salários menores que os concursados.

Outra revelação é a repercussão negativa à perseguição que Flávio Dino faz de pequenos empresários e trabalhadores, com o aumento de impostos e confisco de carros e motos com IPVA atrasados. Todos os candidatos criticaram o modelo de gestão de Flávio Dino.

A própria Roseana Sarney, a ser ouvida hoje, estaria usando o confisco de carros e motos em seus discursos no interior.

A Sabatina deverá ser retomada no segundo turno, com os candidatos que forem se enfrentar em uma segunda rodada de votação.

Mais

A ausência de Flávio Dino na Sabatina O Estado deixou ao menos 20 internautas sem respostas. Eles enviaram perguntas ao candidato do PCdoB. Mesmo sem a presença de Flávio Dino, as perguntas dos internautas foram feitas, em respeito aos que esperavam discutir o estado com aquele que o dirige hoje. Desde a falta do comunista, as redes sociais de O Estado continuam a receber críticas de internautas à ausência.

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